- Primeiro dia - Parte 1
- Primeiro dia - Parte 2
- Segundo dia
- Terceiro dia
- Quarto dia
- Quinto dia e volta pra casa
Amanheceu chovendo novamente, mas lá pelas oito abriu o sol. Mas foi outro daqueles dias com nuvens a toda hora e muito vento. Entrar na piscina foi uma tortura, mas depois do café, lá pelas 10:30 foi o que tivemos que fazer. Na verdade a Junia, pois eu prefiro evitar :) E o vento frio fazia ficar ainda pior.
Lolly e mamãe na piscina com vento frrrrriiiiiio! |
Cerca de uma hora depois começou a chover e tivemos que sair da piscina. Como já era quase meio dia, fomos pro quarto pra a Laurinha dormir.
Enquanto dormia, a Junia aproveitou para começar a fazer as malas, pois partiríamos no dia seguinte.
Depois que acordou e almoçou no quarto, na hora de trocar de roupa pra sairmos de novo, Laurinha descobriu um joguinho no iPod que adorou: O Shape Builder. Ficava super concentrada jogando, montando os jigsaws. Foi difícil fazê-la desistir e sair do quarto. Na verdade, ela anda meio viciada nesses quebra-cabeças. Depois vou escrever um post especificamente sobre isso.
Como era o último dia, decidimos deixá-la escolher o que queria fazer à tarde. Quis ir pra piscina, obviamente! O problema é que estava ventando muito e a água da piscina estava fria. A coitada da Junia teve que entrar com ela. Tentou persuadi-la a entrar sozinha, mas ela ficava apontando pra piscina e dizendo: get in, mommy! e quando era sua vez, ela mesma nao tinha coragem de entrar: molhava parte do corpo e já tentava sair, morrendo de rir, por causa do frio.
No início da noite, deixamos que ela escolhesse o passeio. Fomos novamente pro espaço "zen", que ela curtiu bastante, pois há várias coisas pra se ver e tocar. Dessa vez percebemos um enfeite, aparentemente feito com coco, que lembra um rato.
Brincando com o ratinho de coco |
No jantar, ela comeu duas das coisas que mais gosta: massa e gelatina.
Comendo "purple jelly", como ela diz |
Terminamos de fazer as malas depois que a Laura dormiu. E no dia seguinte fomos tomar café mais cedo, pois pouco depois das oito viria o carro para nos levar para o aeroporto. Explicamos para a Laurinha que iríamos voltar pra casa. Falamos pra ela que iríamos embora pra casa, mas não dava pra saber se caiu a fixa.
Última foto do bangalô |
Após o café, ligamos pra recepção para virem buscar as malas e saímos levando o carrinho de bebê com a Laurinha, pra fazer o check-out.
Na recepção durante o check-ou |
Saímos do hotel no horário combinado. A estrada para Recife é muito esburacada e o carro acabou furando o pneu após uns 40 minutos da viagem de cerca de uma hora. O motorista estava falando ao celular na hora e não deve ter visto o buraco. Fiquei bastante irritado com a situação de nos colocar em risco. Além disso, ele ia trocar no acostamento, logo após uma curva, o que achei completamente absurdo e arriscado. Eu pedi que ele fosse mais à frente e entrasse em um recuo na entrada de uma empresa. A troca foi rápida, uns 10 minutos no máximo, e seguimos.
No aeroporto, após o check-in, ainda passamos em umas lojas pra comprar umas lembrancinhas. Felizmente o voo estava no horário e saímos no prazo previsto.
Entrando no avião |
Uma coisa interessante nessa viagem foi que a Laurinha se comportou muito bem no avião, tanto na ida quanto na volta. Chegou mesmo a gostar de estar em uma aeronave, olhando pela janela e comentando das nuvens. Nem se compara com as outras vezes, em que ela ficava super nervosa por estar presa ali.
Chegamos em casa pouco antes das 16h e a Laurinha ficou super feliz de estar de volta. Parecia estar com saudades de casa.
Feliz por estar em casa |
De maneira geral, gostamos da viagem. Porém, esperávamos mais do hotel, por ser bastante caro e ter avaliações muito positivas na internet. Realmente é tranquilo e oferece um ambiente para descanso, que é o que queríamos. Porém, o serviço foi meio fraco. As opções do cardápio infantil são ridículas. As do cardápio normal também não são muito variadas. O restaurante só abre para o jantar às 7:30 da noite, o que pode ser um problema para quem tem crianças. A praia tem pedras demais e pode ser até perigoso caminhar por ela.
Outro fator negativo foi o frio nessa época do ano. Não esperávamos que fosse prejudicar tanto. Mas houve alguns dias em que o vento realmente estava bem frio e complicou a entrada na piscina e no mar. Considerando o fato de que a Laura adora água e o frio não a detém, passamos momentos bastante desconfortáveis por causa do vento frio.
Os pontos positivos são que o local é aconchegante, os funcionários são educados e a comida é bem saborosa no geral. O clube infantil tem uma estrutura muito boa e tem baby sitter. Os bangalôs são espaçosos e oferecem um clima de romantismo para quem vai a dois. Mas para quem vai a três ou mais, chega a ser escuro demais por dentro. E para quem não curte muito os insetos, como a Junia, praticamente não vimos nenhum dentro do bangalô. Mas também utilizamos aqueles inseticidas líquidos de ligar na tomada 24h por dia.
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