segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Viagem de Natal - parte 3

Visitamos também a casa da bisa Madalena, avó da Junia. A Laurinha fez a maior farra lá também.



Engraçado que lá havia um cachorro preso que era super escandaloso, latindo sem parar. Até parecia que queria nos morder. Mas a Laurinha só queria saber de chegar perto dele. Eu esperaria que ela ficasse com medo, mas estava super curiosa, toda hora querendo ir até onde o tal cachorro estava.






Ah, sim, demos sorte de estar passando um carroceiro vendendo leite. A Laurinha ficou muito intrigada ao ver um burrinho pela primeira vez! Mas estranhou um pouco, não querendo se aproximar muito. O carroceiro chegou a sugerir de colocá-la na sela, mas preferimos não forçar a barra.



Enfim, foi uma viagem bem interessante para ela. É engraçado que, em cada viagem que fazemos, ela volta com novas habilidades. Por falar nisso, depois vamos fazer uma postagem sobre o que ela já é capaz de fazer, agora que fez 11 meses.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Viagem de Natal - parte 2

Como eu já havia dito na primeira parte, a Laura parece que adorou a casa dos avós de Sete Lagoas. Aproveitamos para fazer uns passeios pela cidade.



Na lagoa do centro, ela ficou doidinha com os pedalinhos de cisne (quaquá, claro!). Não andamos de pedalinho porque tinha chovido muito e os bancos estávam cheios de água.



Mas o que parece tê-la interessado mais foi a própria água. Ela ficava super agitada querendo correr em diração à água. E, ao chegar na beira da lagoa, levantava o pezinho como que querendo pular para dentro :-)



Tivemos que pular a cerca e chegar até a água para ela tocá-la. Deixamos que batesse na água e ela ficou lá, toda alegre, dando seus gritinhos! Só assim passou sua frustração. Achamos que ela pensou se tratar de uma piscina, já que ela adora a natação :-)



Foi uma manhã bem divertida da beira da lagoa. Pena que o dia estava muito nublado.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Desmame noturno

Como já disse em outras oportunidades, sou pelas soluções sem choro. Embora a decisão que tomamos não contrarie nenhum dos valores que nos servem de referência na educação da Laurinha, não foi fácil para mim fazer o desmame noturno.



Depois que voltei a trabalhar, a Laurinha anda "apaixonada" pelo peito. E isto estava se traduzindo também em despertares noturnos para mamar. Não por fome, diga-se de passagem, só necessidade de contato. Convencida de que precisava nutrir esta necessidade, fui levando. Quando o assunto é atender as necessidades da Laurinha, a política é mudarmos a nossa rotina antes de impor qualquer alteração na dela. Além disso, digamos que um pouco de culpa por estar menos disponível aumentou minha resistência em mudar.

Mas, depois de algum tempo, o Douglas me disse que para ele não estava tolerável (a gente vinha se dividindo em turnos para atender a Laurinha quando ela acordava). Ele propôs que a desmamássemos à noite, como o pediatra já havia recomendado. Embora tenha resistido no início, acabei concordando. Pra gente, o que não está funcionando para a família como um todo deve mudar.

A estratégia foi eu deixar de colocar a Laurinha de volta para dormir. Durante uma semana o Douglas e a babá se revezaram nesta tarefa. Na primeira noite, foi muito difícil ouví-la chorar e não ir até o quarto, mesmo sabendo que o Douglas e a Adjane estavam com ela e que ela estava bem cuidada. Chorei também. Mas as noites seguintes foram mais tranquílas, até que uma semana depois foi possível voltar a ficar com ela à noite. Sem dar de mamar.

O resultado? Bem, os primeiros dias pareciam promissores. Ela dormia entre 5 e 8 horas direto. Depois veio um período de grande variação: seu maior período de sono variava entre 3 e 6,5 horas. Mas ainda assim, podemos dizer que estava melhor que as noites em que ela acordava até 5 vezes, com intervalos tão curtos como 1 hora.

Agora, que estamos a mais ou menos dois meses do início do desmame, seu maior período de sono ininterrupto é, em média, 5 horas. Embora, a rigor, não possamos falar em regularidade, hoje é mais raro que ela vá para os extremos: dormir tão pouco quanto 2 horas ou tanto quanto 8 horas de sono ininterrupto. Acho que o desmame foi mesmo necessário para incentivar a Laurinha a dormir períodos mais longos e não afetou seu bem-estar. Até porque o desmame não foi radical, ela mama após suas 5 ou 6 horas de sono, dorme por mais 1 ou 2 horas e mama novamente.

Segundo alguns livros e artigos que li, dormir períodos de sono mais longos é um evento esperado por volta dos 10 meses. Vamos ver o que os próximos meses nos reservam...

Quanto ao desmame total, minha expectativa é que ela se desinteresse pelo peito até os 2 anos. Acho um privilégio amamentar e nosso pediatra concorda. Se o desmame não acontecer naturalmente até lá, vamos avaliar como promovê-lo.

(Atualização após setembro: veja aqui, que no fim das contas o desmame noturno não funcionou...)

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Viagem de Natal - parte 1

No Natal viajamos para passar uns dias em Minas. Minha família é de BH e a da Junia de Sete Lagoas. A tradição de Natal é um almoço no dia 25 na casa dos pais da Junia com todo mundo.Dessa vez a babá não foi conosco, pois foi passar o Natal com sua própria família.

Demos uma passadinha na casa da Vovó Letícia e depois fomos para a casa da Vovó Glória, em Sete Lagoas, visto que lá é que estão os "equipamentos" da Laurinha: berços, banheira, brinquedos e utensílios. Lá tiramos algumas fotos:

Vovô Antônio à esquerda e titia Bia à direita:


Com os primos Gaby e Filipe:


Vovó Letícia:


Na mesma manhã fomos para Sete Lagoas. Ela se divertiu bastante na casa da Vovó Glória. Desta vez a cadelinha ficou na casa da Bisa Madalena e a Laurinha pôde brincar livremente pelo chão sem problemas. Ela gostou particularmente da grama do jardim. Toda hora queria ir para lá. Colocamos uma toalha para ela ficar mais confortável.

Na cozinha com a vovó Glória


Com a mamãe no jardim:


Morrendo de rir do papai:


Ela se divertiu bastante, bem mais que da última vez em que veio, quando estava com menos de 6 meses e não interagia tanto com o ambiente. Tudo era novidade e ela queria nos puxar pelas mãos e sair correndo a toda hora! Ainda bem que os avós estavam lá para revezar :-)

Vou continuar a falar da viagem nas próximas postagens...