sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Enfim a fada do dente!

Com alguns coleguinhas trocando os dentinhos, a Laura esperava ansiosamente pelo seu momento. Sem falar na espera pela visita da fada do dente!

Durante nossa última viagem de férias, a Laura deu o alarme, radiante: "My tooth is wiggling!..." ("Meu dente tá mole!...") e estava mesmo. Quando retornamos de viagem, notamos que um segundo dente também estava mole. Coicidência ou não, justamente os 2 primeiros que nasceram.

No último dia 22, pouco depois do almoço, Julienne, nossa babá, deu a notícia: caiu o primeiro dentinho! A Laura passou o dia felicíssima e orgulhosa da novidade.




À noite,  a Laura colocou o dente embaixo do travesseiro, juntamente com um presente para a fada do dente (ideia dela, uma conta vermelha que encontrou no chão).  A "fada" veio e deixou uma moeda e um anelzinho.

A Laura acordou ansiosa e foi olhar embaixo do travesseiro. Achou a moeda e o saquinho em que estava o anel. Abriu e fez cara de contrariada: "It's not what I expected!... I hated it!" ("Não era o que eu esperava!.. Detestei!"). Ela queria que a fada tivesse deixado uma moeda de chocolate.  Ponderei que fadas do dente normalmente só deixam moedas... que ela não teria como saber. Sugeri que escrevêssemos uma mensagem para ela para as próximas visitas.

E, como costuma acontecer com a Laura, um tempinho depois de se recuperar da frustração, ela colocou o anel dizendo baixinho "Thank you, tooth fary!" ("Obrigada, fada do dente!") e foi toda contente para escola. Chegando lá foi exibir as novidades para os amiguinhos!

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

De novo na Florida


Este ano de 2014 viemos de novo para a Florida. Gostamos muito das férias que passamos em Orlando no ano passado, pois a Laura se divertiu muito. Imaginamos que seria melhor ainda, pois ela está mais crescida e mais consciente das coisas.

Fechamos tudo com alguns meses de antecedência. Primeiro esperamos até que surgisse uma possibilidade de viajar só com as milhas que tínhamos na Gol. Conseguimos trechos de 25 mil milhas pela Delta, vôo noturno de Brasília para Orlando, com escala em Atlanta, para 15 de setembro. O "problema" foi que só conseguimos a volta para 8 de outubro, o que daria 23 dias de viagem. Aproveitamos que ela ainda pode faltar na escola sem maiores consequências. Orlando é uma cidade cheira de coisas pra fazer, conhecer e saborear. Não dá para enjoar em poucos dias. O problema é que mais dias significa mais gastos, por isso é bom fazer bem as contas antes pra saber o quanto dá pra gastar com produtos e com diversão. Nós somos bem comedidos. Costumamos ou almoçar ou jantar num lugar legal. As outras refeições, em geral fazemos em "casa" (lanchando ou cozinhando no quarto do hotel) ou, eventualmente, em uma lanchonete ou restaurante mais barato, mas evitando fast food. Mesmo assim, estimo aí uns 200 a 300 dólares por dia com alimentação.

Já que a viagem seria mais longa, decidimos fazer um pouco diferente dessa vez: passar uns dias na praia e uns dias em Orlando. A Laura é apaixonada por água e adorou as várias vezes que fomos passar férias no Nordeste. Eu passei há alguns anos uma temporada de três meses na Baía de Tampa, no litoral do Golfo do México e achei as praias muito boas. Decidimos passar uma semana lá antes de ir pra Orlando.

Escolhemos o Doubletree by Hilton, em North Reddington Beach (fiz um review dele aqui). É um hotel de porte médio, na praia. As praias dessa região de Clearwater e Indian Rocks estão entre as melhores e menos exploradas dos EUA. Brasileiros mesmo quase nunca ouviram falar. Quando se fala em praia na Florida, a maioria só conhece Miami Beach.

Nosso voo saía no dia 16/10 de Brasília para Atlanta e de lá para Orlando.

Passamos o dia arrumando as malas para ter certeza de que não esquecer íamos nada. Da outra vez deixamos os cartões do VTM pra trás! Às 18:30 saímos de casa, levando duas malas pra despachar: uma grande, com uma pequena dentro; e uma pequena, só com remédios e líquidos que não poderiam ir na mala de mão pelas questões ridículas de segurança nos voos pros EUA. Não levamos carrinho para a Laura porque planejamos alugar ou comprar um na viagem. Ela está com 25kg, logo não é fácil achar um carrinho que lhe sirva.

Ao fazermos o checkin, uma família no guichê ao lado nos reconheceu do blog da Laurinha. Disseram que pegaram dicas da nossa última viagem lá. Achamos engraçado esse momento de "fama" :-)

Esperando para embarcar

Fizemos um lanchinho antes de embarcar. Já no avião, a mesma família que vimos no checkin se sentou ao nosso lado no vôo de Brasília para Atlanta, o que rendeu boas risadas. Aliás, o voo estava lotado.

Levamos as almofadas infláveis e máscaras de dormir, mas eles também distribuíram as deles, bem vagabundinhas. Além de "fones de ouvido" de qualidade horrorosa. Como só queríamos dormir, não teve problema.

Por falar em almofadas de viagem, gostamos bastante dessa aqui da TravelRest, inflável, muito compacta e confortável:

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Estávamos um pouco preocupados porque a Laura estava com os olhos um pouco vermelhos quando entramos no avião. Estava reclamando que estavam doloridos. Felizmente depois melhoraram. O avião decolou às 22h

A Laura brincou um pouco com o sistema de entretenimento individual e assistiu ao filme Rio pela milésima vez! Serviram o jantar, mas ela não quis e logo dormiu.


Terça, 16 de setembro de 2014

Descemos em Atlanta umas 5:30h da manhã. Apesar disso, a Laura acordou animada! 

O procedimento de imigração em Atlanta foi tranquilo. Já tínhamos preenchido o formulário no avião. A única pergunta dessa vez foi quanto tempo ficaríamos. Não esperamos mais que 15 minutos na fila.

Fomos para as esteiras pegar as malas e já as despachamos em seguida. Chegamos então na entrada da sala de embarque e, diferentemente do Brasil, a revista foi bem mais detalhada, inclusive tendo que tirar o sapato. Também me apalparam os bolsos da calça, pois não podíamos ter nem papel nos bolsos (muito estranho!)

Pegamos o trenzinho até o terminal B (concourse B) e caminhamos até o portão de embarque. Tudo isso deve ter levado meia hora. Ainda esperamos uns 40 minutos pra embarcar e mais um tempo pra decolar. Novamente rimos bastante, pois a outra família estava sentada do nosso lado. O rapaz até brincou que os estávamos seguindo e que só faltava termos alugado o carro na Álamo, o que por coincidência fizemos!

Chegando em Orlando, fomos pegar o carro na Álamo juntos e fomos conversando. Eles também trabalham na área de TI.

Na Álamo, como sempre, tentam empurrar de tudo. Como da última vez quase não conseguimos por todas as malas num Taurus, eu preferi alugar um Midsize Suv. Só que eu ainda tive dúvidas se podia ficar apertado. Acabou que eu fiz um upgrade. Só que quando cheguei no estacionamento queriam me empurrar o mesmo Rav4 que eu já teria direito sem o upgrade, malandros!  Reclamei e lhes disse que eu queria a categoria pela qual paguei.  Então me apresentaram um Ford Tahoe, que era bem grande, mas não tinha câmera de ré. A Laura gostou e não queria sair do carro :-) . Mesmo assim,  reclamei de novo e me ofereceram um Chrysler Town and Country, uma mini van grandona, com três filas de bancos. O Tahoe é um carro melhor, mas como nunca dirigi um carro tão grande, não quis arriscar sem câmera de ré! Escolhi o Chrysler mesmo.

O carro é meio grandalhão, mas até que é bonito e cheio de firulas, com portas de correr que abrem e fecham por controle remoto, sistema de Blu-ray, ar condicionado com várias zonas e um motor que mais parece o de um caminhão, muito forte! E espaço de sobra. Daria até pra dormir confortavelmente na parte de trás, com a terceira fila de bancos rebaixada.

A Laura gostou do carro

Laura no carro


Percebo que a melhor estratégia pra alugar um carro pode ser reservar um carro uma categoria abaixo do que se quer, ir até a garagem e ver o que há na categoria acima. Se for mesmo interessante, fazer o upgrade.

Saímos do aeroporto umas 10h da manhã em direção à Baía de Tampa. Foi uma viagem bem agradável, de quase duas horas, seguindo o gps. Tem vários pedágios no caminho, mas os carros alugados têm o tal do Toll by Plate, um "sem parar" em que o pedágio só é cobrado depois, no cartão de crédito. Não é preciso pagar a mais por isso na locação, pois é automático, pela placa do carro.

No caminho, passamos sobre uma das pontes da baía de Tampa, pela rodovia US275, muito legal! É enorme e a vista é muito bonita. Adoramos o passeio. Apesar do cansaço do voo, as duas horas dirigindo foram bem prazerosas.

Ponte da Baía de Tampa

Dica: o melhor gps, na minha opinião, é o do celular. Mas é bom comprar a app antes e se familiarizar. E, obviamente, já cadastrar o hotel e o aeroporto, que é o básico! E é melhor que os mapas sejam offline, para não ter problemas com Internet. Eu uso o Tom Tom USA and Canada, que tem mapas offline. Mas se chegar aos EUA já com um chip de telefone habilitado (o que eu fiz pela E-Simcard), dá pra usar o Waze ou o Google Maps.

E pra botar o GPS no carro, recomendo um suporte como o da iMagnet, que prende o celular por ímã. Ele adere muito bem ao parabrisa. Vem com uma plaquinha de metal para colocar por dentro da capa do celular, muito prático, e só de encostar o celular no suporte já fica preso. Já usei em duas viagens e achei ótimo. Meu celular é bem grande pesado, pois tem uma bateria tripla, e o suporte aguentou tranquilamente.

Meu celular é Android e me dei bem com esse carregador e esse cabo especiais pra carregar o celular mais rapidamente no carro. O cabo não serve para plugar no computador. Quando dirijo em viagem mais longa, deixo o GPS ligado direto e o celular plugado no carro. A bateria vai enchendo mesmo com o consumo extremo que o GPS causa quando fica sempre ativo. Quando eu usava um cabo micro-usb normal, a bateria ia diminuindo, mesmo com o celular plugado.

Chegamos ao Doubletree Beach Resort by Hilton em North Redington Beach e o quarto ainda não estava disponível. Mas nos deram os deliciosos (mesmo!) cookies de boas vindas, ainda quentinhos. Fomos almoçar no restaurante do hotel, o Mangos, surpreendentemente bom. Depois fui ver que é mesmo bem avaliado no TripAdvisor. Eu também incluí meu review.

Nosso quarto ficou pronto e subimos. Percebi que tinha esquecido o adaptador pra liga as coisas na tomada. Trouxe duas extensões, mas nenhum adaptador pra ligar o padrão brasileiro nas tomadas americanas. Logo, atenção: não esqueça de levar um punhado de adaptadores do padrão brasileiro para o americano (pino chato). 

Não tinham no hotel. Mais tarde, depois de desfazer as malas e guardar as coisas no cofre, fomos procurar um Walgreens pra ver se tinham. Ter tinham, mas ao voltar pro hotel e testar, nenhum dos três funcionou! Tive que abri-los e verifiquei que estavam todos com os contatos amassados. Desamassei e funcionou. Acabei comprando uns decentes na Amazon pra garantir.

O quarto não era nada de mais, mas era espaçoso e confortável, com varanda e vista para o mar. Pegamos um do andar mais alto, que dava uma vista muito bonita.

Vista do quarto do hotel

Vista do quarto do hotel

Pôr do sol visto do quarto

Uma coisa que gostei muito no hotel foi o fato de não cobrarem para receber pacotes, mesmo se enviados antes de chegarmos ao hotel. Aproveitamos para comprar várias coisas pela Internet ainda quando estávamos no Brasil para chegarem antes de nós e já estarem disponíveis. Compramos filtro solar e outras coisas de praia e até uma GoPro. Estava tudo lá esperando por nós.

O serviço no hotel é impecável. Dava para perceber que todos os funcionários eram muito bem treinados. Todos muito prestativos e atenciosos. É um tratamento diferente em relação aos hotéis de Orlando, em que é tudo menos formal e a gente é que se vira. Aqui eles se desdobravam para nos atender bem. Como foi nossa primeira vez num hotel da rede Hilton, não sei dizer se é mesmo um padrão da rede.

Tentamos ir à praia ainda no mesmo dia em que chegamos. Mas ventava demais e caía uma garoa fina. Não conseguimos ficar cinco minutos na praia. A Laura ficou inconsolável, coitada! Deixamos ela brincar na banheira do quarto, fazer o quê!

Vendaval e garoa na praia

Foi o jeito, pra consolá-la!

À noite jantamos num Pizza Hut em Seminole  e passamos no Publix para comprar comida pro café da manhã e outras coisas de necessidade básica.


Quarta, 17 de setembro de 2014

Hoje o dia amanheceu horrível. Chovia demais e o céu estava escuro. Começamos a procurar coisas pra fazer indoors na Baía de Tampa, mas muitas ficavam meio longe. Havia um local interessante chamado Jump Zone. Como estava perto da hora do almoço, fomos até o Largo Mall (bem ruizinho), que ficava no caminho.

Lá perto tinha um Red Lobster e paramos pra almoçar. Foi ótimo. Na entrada, como de costume, um tanque de lagostas. A Laura ficou interessada. O host retirou uma lagosta e eu segurei pra tirar uma foto. A Laura ficou com medo e nem quis chegar perto! Depois disso ficou meio aborrecida. Ela ainda devia estar cansada, pois ontem foi um dia difícil.

Tradicional foto com a lagosta: a Laura detestou!


A Laura comeu salmão com brócolis e catchup, claro. A Junia uma salada. Eu, um prato com lagosta, camarão e scallops. Lagosta é bem barata aqui.

Papai come de tudo, mamãe não come peixe e Laura só come salmão!


Depois fomos até o tal local para a Laura brincar. Ainda chovia um pouco. Só que, chegando lá, vimos que o local estava sendo reinaugurado e só abriria sábado. Decidimos ir fazer compras. Mas daí o tempo começou a abrir e dirigimos pro hotel, pra ver se a Laura conseguia brincar ao menos um pouquinho na praia.

Fomos pro quarto pra nos trocar rapidinho e descemos. Levei a Gopro. O tempo ainda nublado, mas ao menos não chovia! A areia da praia é bem branquinha, fina e cheia de conchas, do jeito que as crianças gostam. A Laura correu pro mar e se esbaldou de pular nas ondas. Estava bem tranquila, sem medo das ondas.


Agora sim!

O dia estava nublado, mas ela nem ligou

Pulando ondas

Nós em frente ao hotel


Depois ela quis ir pra piscina. Com suas bóias nos braços, ficou super à vontade. Na verdade até poderia estar sem bóia, pois já consegue nadar um pouco. Mas a piscina tem partes bem fundas pra ela. Entramos com ela pra tirar umas fotos.


Água é com ela mesma. Mas ainda com boias!

O sol abriu de vez e o dia finalmente ficou bonito, lá pelo meio da tarde. Depois ela ficou alternando entre piscina e praia até o fim da tarde. Tentou fazer amizade com várias crianças, sempre em inglês. Na praia ficou puxando conversa com uma menina de sua idade, bem tímida, que estava com seu pai, nas não rendeu muito. Na piscina tinha um menino de seis anos com uma prancha e ela conversou pelos cotovelos com ele e seu pai. Falou que mora no Brasil, disse que tinha achado uns óculos na piscina e deixado num local visível pra alguém achar, etc. Bateu papo e ficou com o típico "olha o que eu consigo fazer" o tempo todo. Ficamos até preocupados se ela não estava sendo muito chata, porque não parava de seguir o menino e nem de falar.

Depois veio uma senhora com uma menininha que devia ter um aninho. E novamente a Laura tagarela conversando com elas um tempão. Achamos engraçado esse comportamento, pois ela parece uma criança meio tímida. Achamos que está se tornando uma criança cada vez mais segura de si, o que é ótimo.

Lá pelas 18h ainda tinha sol, mas subimos pra tomar banho e irmos jantar. Procurei os locais mais recomendados da região no Foursquare e achei um pertinho, a um quilômetro, que parecia promissor, o Conch Republic Grill (fiz um review aqui). Realmente foi muito bom! A Laura viu que tinha cachorro quente e obviamente escolheu. Ao final, ela ainda quis sobremesa. O garçom fez umas gracinhas e a própria Laura fez o pedido, ajudada por ele (não pelo inglês, mas pela timidez). Veio um brownie bem grande, com sorvete e muito chantili, que deu pra nós três e sobrou! O lugar estava meio cheio, mas fomos atendidos rápido e os pratos chegaram em poucos minutos. Ficamos impressionado com a eficiência. Recomendo totalmente!


Conch Republic Grill

Com a Laura, não pode faltar a sobremesa!


Voltamos para o hotel e, depois que a Laura dormiu, publicamos umas fotos pra nossa família. Apesar de ter começado ruim, o dia acabou sendo ótimo! Estávamos exaustos de tanta diversão, principalmente a Laura!


Quinta, 18 de setembro de 2014

Hoje o dia começou com muito sol. Depois de tomar café no quarto, descemos para a praia, por volta das 10:30. Levei a Gopro de novo. No hotel eles têm uma caixa de brinquedos na praia, com baldes, moldes pra fazer castelo e animais marinhos, e até prancha infantil. Brincamos de castelinho na areia e depois pegamos uma prancha. A Laura não ficou muito à vontade com a prancha e acabou querendo ir pra piscina.

Lindo dia de sol!

Com o papai

Tentando brincar com a prancha


Dessa vez não tinha crianças nem na praia, nem na piscina. Brincamos um pouco e depois deixamos ela na água com suas boias nos braços.

Sentamos nas cadeiras de praia. Uns minutos depois, a Laura saiu da água chorando, dizendo que não queria ficar sozinha. Achamos que ainda não se recuperou do cansaço da viagem. Além disso, sua rotina está bem diferente. Está indo dormir depois das 10h da noite e acordando às 8h ou 9h. Em casa ela sempre dorme antes das 9h. Consolamos ela, mas quis ir pro quarto. Foi chato porque íamos perder o resto da manhã de sol. Decidimos sair pra almoçar.

Fomos ao Chili's, no Largo, pois precisávamos fazer umas compras ali perto. Ela escolheu salmão grelhado com brócolis de novo! E com ketchup, claro. Eu comi massa com molho Alfredo e tiras de Frango com tempero cajun. A Junia comeu salada César com frango.

Negociamos com ela que comeríamos sobremesa ou no almoço ou no jantar, pois as sobremesas são sempre gigantescas. Claro que ela escolheu no almoço, pois estávamos na hora do almoço :-) . Nessa idade ainda é difícil adiar gratificação. Comemos um tipo de petit gâteau que dava pra umas 4 pessoas! Os brownies, bolinhos recheados e cookies aqui são ótimos. No Brasil são uma porcaria em comparação. No Chili's a gente paga a conta numa maquininha touch screen que fica na mesa, bem legal.  Mas ainda acho muito estranho não precisar digitar nenhuma senha, só passar o cartão!

De lá fomos no Target, ao lado, comprar umas coisas de que estávamos precisando. Voltamos pro hotel e voltamos pra praia.

A essa hora, depois das 4h, o mar fica bem calmo e a água bem quentinha. Dá pra entrar e ir bem longe. Botamos a bóia e os óculos e na Laura e ela nadou como se fosse numa piscina. Muito legal!


Mar calmo à tarde

Que delícia de água!


Depois ainda fomos para a piscina. O sol se põe aqui depois das 7h nessa época (setembro). Brincamos de "competição" na piscina. e foi bem divertido.



Depois subimos pro quarto pra tomar banho e ir jantar. Dessa vez fomos no Salt Rock, na praia de Indian Shores (fiz um review aqui). Os pratos pareciam ótimos. Comi, por recomendação do garçom, um prato com garoupa com crosta de bacon e purê de batatas, muito bom! A Laura comeu sirloin com batata frita e, claro, ketchup. A Laura reclamou que queria sobremesa, mas lembramos do que havíamos combinado. Ela ficou brava. Aliás, tem ficado brava com muita frequência. Temos achado que ela tem discordado bem mais ultimamente. Acho que está passando por alguma fase. Tem sido mais agressiva às vezes. Tentamos dizer a ela que pode discordar e falar o que está pensando e sentindo. Mas que precisa respeitar as pessoas.


Salt Rock Grill, restaurante muito bom!

Desenho que a Laura fez dela e das amigas nesse dia


Sexta, 19 de setembro de 2014

Amanheceu chovendo de novo. Deixamos a Laura dormir até mais tarde, pois temos percebido que seu humor tem variado muito e,  provavelmente,  o cansaço influencia. 

Ela acordou às 9h e tomamos café no quarto mesmo. Decidimos ir ao Florida Aquarium (fiz um review aqui) depois de almoçar. Fica em Tampa, meio longe de North Redington. Almoçamos no caminho,  em Pinellas Park, no BJ's, ótimo restaurante de comida americana. A Laura quis pizza. Eu comi macarrão cabelo de anjo com camarão.

Eles têm umas sobremesas chamadas Pzookies (pizza cookies) boas demais! São cookies gigantes macios, com recheios diversos, servidos com sorvete, numa forma de pizza individual.

De lá dirigimos uns 30km até Tampa até chegarmos ao Florida Aquarium. Estava chovendo, mas ao menos as atrações são indoors. Foi muito legal, mas a Laura cismou que não queria ver nenhum "Aquarium". Estava bem chata. Tivemos que ter paciência extrema e insistir muito. Com muito esforço fomos passando pelos tanques, vendo peixes enormes, arraias, jacarés, pinguins, etc. Até que ela foi se soltando.

O lugar é operado por uma instituição pública, sem fins lucrativos. Em comparação, o Projeto Tamar, que visitamos na Praia do Forte, é bem pobrezinho. Imagino que o volume doações para o Aquarium deva ser imenso, pois é tudo muito bacana e impecável. O Aquarium tem uma área de 22 mil metros quadrados, com dois andares cheios de atrações. Lá vivem 20 mil exemplares de plantas e animais aquáticos.  Há tanques enormes, muitos com o vidro estilo "lente", que aumenta o tamanho do que está dentro, dando um efeito espetacular. O mais bacana é um tanque gigante, cheio de peixes e tubarões, em que se pode ver mergulhadores no meio de um Recife de coral. É fantástico!

A seguir algumas fotos:


Laura na cortina de vapor




Pondo o dedinho no globo de plasma
Dançando com as luzes
Essa cortina de fumaça é um sucesso!
Entrando nas conchas
Horseshoe crabs ou caranguejos-ferraduras
Lego
Águas vivas
"Quem vai ganhar o prêmio da barbatana de ouro?"
Uma das saídas vista do segundo andar
Jacaré
Lontra
Entrada


Dica: Esse museu tem muita coisa pra ver. Para quem estiver perto de Tampa num dia chuvoso, é uma ótima opção. As pessoas costumam só pensar no Bush Gardens quando se fala em Tampa. O Aquarium não tem montanha russa, mas vale muito a pena, para adultos e crianças. Quem acha o Projeto Tamar legal, vai ficar impressionado. Parece que há shows também e há um navio ancorado próximo dali que se pode visitar. Mas mesmo uma visita rápida, de uma ou duas horas, vale a pena. A entrada é vinte e poucos dólares para adultos. Tem um playground aquático para as crianças brincarem do lado de fora. Nesse dia em que fomos estava chovendo e não deu.

Compramos umas lembrancinha e fomos embora para o hotel. Pegamos um trânsito danado pra sair de Tampa, pois era hora do rush. E depois outro trânsito pra passar por Pinellas County. E chovia pra caramba! Mas deu tudo certo e valeu a pena.


Hora do rush e com chuva!
Baía de Tampa na chuva

Jantamos no Mangos que fica no próprio hotel. Nas sextas feiras têm um bifê em que se come à vontade e ainda se tem direito a um steak. A Laura e a Junia preferiram o cardápio mesmo. A Laura esqueceu do catchup no almoço, mas não no jantar! Como no primeiro dia, o serviço foi de primeira.

Como choveu o dia todo, não teve praia nem piscina.


Sábado, 20 de setembro de 2014

Novamente acordamos mais tarde. Esperamos que assim a Laura consiga recuperar o sono. Lá pelas
10:30 fomos para a praia, mas 30 segundos depois a Laura quis ir para a piscina :-D Havia várias crianças lá, todas entre 7 e 9 anos. A Laura quis puxar conversa e fez de tudo pra se comunicar com uma menina de uns 8 anos que estava sozinha, mas ela simplesmente ignorou. Chegou a ficar chato, pois a Laura ficava brincando e falando toda hora "Look what I can do!" ou "do you call that swimming!". Uma hora a menina mal educada disse "That's easy for you, you have floaters!" e saiu de perto. Como a própria Junia disse, a Laura jamais faria isso nessa idade.




Em seguida fomos para a praia. Ela tem ficado muito à vontade no mar, mesmo sem bóias. Tentamos convencê-la a ir até o pier, a uns 300m do hotel pela praia, mas não conseguimos. Catamos umas conchas e voltamos para a piscina. Eu entrei com ela e filmei um pouco com a gopro. Depois fomos almoçar no próprio restaurante da praia, parte do Mangos . Comi Peel-and-eat shrimp com batata frita. A Laura comeu cachorro quente e a Junia, salada. Teve música ao vivo, com um cantor havaiano tocando violão e cantando bossa nova, etc. Demos 20 dólares de gorjeta.

Em seguida, voltamos para a piscina e em seguida para a praia (ai, ai), onde passamos o resto da tarde. O mar à tarde vira uma piscina, totalmente sem ondas! Dá pra entrar uns 50 metros e a água nem chega na cintura. E muito morna. O fundo é tão liso quanto a praia, sem pedras. É muito legal!


Mais um lindo dia

A praia parecendo uma lagoa

Olha o passarinho!


À noite tentamos comer no Conch de novo, mas estava com fila de espera de 40 minutos. A Junia foi achando outros lugares bem cotados no foursquare. O primeiro que fomos estava com fila de uma hora! Um segundo ficava a uns 7 km e era de comida italiana, o Carrabba's, na Tyrone Boulevard (fiz um review aqui), em St. Petersburg. Estava cheio, mas tivemos que esperar só 15 minutos por uma mesa, e valeu a pena! A Laura comeu pizza de pepperoni. E de sobremesa uma torta de chocolate gigante. Adoramos tudo!


Jantando no Carrabba's


Domingo, 21 de setembro de 2014

Hoje era dia de voltarmos para Orlando. Tomamos café no quarto e levamos as malas para o carro. Fizemos o checkout do Doubletree e demos uma passada na loja de roupas de praia do outro lado da rua.

Na ida, ainda em St Petesburg, passamos no BJ's (fiz um review aqui) para almoçar, pois fica bem na Park Boulevard, que é caminho para Tampa. Comemos muito bem de novo. A Laura não comeu muito. Ela estava ontem com algumas bolotinhas nas costas e com as fezes meio moles. Mas hoje suas costas melhoraram um pouco. Talvez seja alguma virose. De sobremesa comemos o pizookie de novo. Resolvi experimentar o de "smores" (massa de chocolate com marshmallows e pasta de amendoim). Bom demais!

Na verdade não fomos direto para Orlando. Decidimos passar primeiro no Dinosaur World, um parque temático com dinossauros. Foi recomendação de uma amiga da Junia e também porque a Laura está aprendendo sobre esses bichos na escola. Primeiro erramos a entrada, pois o ponto que o GPS indicou não era no portão de entrada, mas sim na própria rodovia. Tivemos que dar uma volta de alguns quilômetros pra entrar de novo. Para não errar, o local de entrada no Google Maps é bem aqui.

O lugar é legal e até barato. Pagamos uns 60 dólares para dois adultos e uma criança. Na entrada já se vêm muitos dinossauros. Tem uma floresta até grande com dinossauros de todo tipo. Estávamos procurando um específico, o "diplodocus", que é o que a Laura escolheu na aula de ciências na escola. Mas não achamos. Tinha tantas espécies que eu estava certo de haver. Também o lugar é enorme e acho que não percorremos tudo. Tinha outros grandalhões, como o braquiossauro, mas acho que o diplodocus é maior.






A Laura participou de duas atividades no parque. Na mineração de pedras semi preciosas, ela pegou um saco de cascalho e jogou numa peneira. Em seguida, lavou o cascalho numa calha simulando um riacho. Depois tentou identificar quais pedras sobraram na peneira. Meio bobo, mas para crianças é legal.

Procurando pedras preciosas


Na escavação de fósseis, ela pegou uma peneira e procurou por dentes e ossos de animais, como tubarões, arraias e até caramujos fossilizados. Levou pra casa um saquinho com vários dentes de arraias fossilizados.

Procurando fósseis

Ela se divertiu bastante! Só não gostou dos insetos (nem eu!)

Chegamos no hotel Floridays para o checkin umas 17h. Ainda passamos no Publix e abastecemos a geladeira. Esse hotel é bom porque o quarto é todo equipado, dá para cozinhar, lavar e passar. Assim, passamos no supermercado e abastecemos o quarto. Normalmente tomamos o café da manhã e jantamos no quarto, o que, além de mais saudável, também permite economizar bastante.



Segunda, 22 de setembro de 2014

Dormimos até tarde e fomos almoçar no Outback, perto do Premium Outlet da Vineland Ave. Ainda não tínhamos ido fazer compras em nenhum outlet. Depois voltamos pro hotel e fui para a piscina com a Laura enquanto a Junia ficou resolvendo umas coisas no notebook. A Laura se divertiu pra caramba e tirei algumas fotos dela.




Mas começou a armar uma chuva que logo caiu, torrencialmente. Eu tinha combinado com a Laura que iríamos embora pro quarto se chovesse. Ela tinha concordado, mas na hora H, a danada não queria sair da piscina. Tivemos um atrito e ela chorou. Ficamos debaixo de um guarda-sol, esperando a chuva passar. Eu a convenci a irmos correndo na chuva para o nosso bloco. Fomos e foi divertido.

À noite eu fui buscar umas encomendas da Amazon na recepção do hotel. O carrinho que compramos para a Laura tinha chegado. Resolvemos comprar um porque o aluguel de um carrinho que a coubesse ficaria uns 70% do preço do carrinho! Compramos um que suporta até 34kg. Como a Laura tem 24, ainda deve suportá-la por mais uns 2 anos. A vantagem do carrinho é ela poder ficar sentada desenhando ou brincando com o iPad enquanto fazemos compras. E também pra aguentar os parques. O carrinho que escolhemos foi o Joovi 360, muito bom, confortável e resistente, mas meio pesado para erguer. Mas muito leve de empurrar!


Terça, 23 de setembro de 2014

Depois do café fomos ao Aquatica. Como ocorre com qualquer parque, recomendo comprar os bilhetes online ou em lojas que dão descontos. Por exemplo, no Official Ticket Center, onde costumamos comprar, os ingressos para o Seaworld, Aquatica e Bush Gardens estavam por menos da metade do preço que se para diretamente na entrada do parque!

A Laura, como sempre, brincou até não poder mais. É o parque mais divertido para ela em Orlando. Passamos a maior parte do tempo no Walkabout Waters, o playground aquático gigante.








Dessa vez ela estava bem mais corajosa e foi nos toboáguas até do terceiro andar, que são bem rápidos. Também nos fez ir com ela. Depois fomos na praia artificial, em que se tempos em tempos vêm uma sequência de ondas e é o maior barato!







Outra atração em que fomos foi o lazy river. Demos várias voltas de boias, pegando caminhos diferentes a cada vez. Foi um barato e a Laura se amarrou!



Depois de almoçarmos no Banana Beach Buffet, um dos três restaurantes do parque (todos fast-food). Não é lá essas coisas, mas tem alface e tomate também, não só pizza e cachorro quente. Lá você escolhe se quer pagar só pela refeição ou se quer o pacote para voltar sempre que quiser durante o dia todo. A diferença é pequena.

Voltamos pro Walkabout Waters até que uma tempestade se formou e tivemos que sair. Eles têm essas medidas de segurança, de fechar alguns brinquedos durante "inclement weather". Como o parque fecharia dentro de meia hora, aproveitamos a deixa para ir embora. Saímos debaixo de chuva do parque e, no caminho, caiu um temporal. Passamos no hotel pra pegar um guarda-chuva e ir comprar algumas coisas pro jantar de hoje, que seria em casa.

À noite, logo depois de botarmos a Laura pra dormir, ela teve um pesadelo e acordou chorando. Tivemos que fazer a rotina do sono de novo pra ela se acalmar e voltar a dormir: lemos uma historinha e cantamos.


Quarta, 24 de setembro de 2014

No final da manhã fomos ao Premium Outlet da Vineland Ave. A Junia queria comprar uma bolsa. Eu passei na Levi's e comprei umas calças e camisetas. Fomos almoçar no Benihana, restaurante japonês ao lado do hotel, muito bom. A Laura queria uma mesa em que o chef cozinha em nossa frente. Dessa vez não foi tão legal quanto no ano passado. Parece que o chef não era muito experiente.






De tarde eu fui pra piscina com a Laura. Ela conheceu lá uma menina chamada Bia. Brincaram durante uma hora e meia direto. Depois tivemos que subir pra jantar. Mais tarde eu fui à recepção pegar meus pacotes da Amazon (uns 10!). Nessas viagens não compramos só eletrônicos pela internet. A Junia aproveita para comprar produtos de beleza, material escolar, etc. Daí a quantidade diária de pacotes chegando!


Quinta, 25 de setembro de 2014

Saímos de casa às 9:40 pra ir ao Magic Kingdom (o link é para o mapa, para a entrada do estacionamento do TTC - Transportation and Ticket Center, onde se pega a barca ou o monotrilho). Já tinha filas na entrada do estacionamento.


Entrada do TTC


Também depois de estacionar, tinha filas para pegar o tram, o trenzinho que leva do estacionamento até o TTC. Como costumamos fazer, formos a pé, pois é muito perto para justificar esperar na fila.

Nosso local de estacionamento e um pedacinho da fila para o tram


Chegando lá, a Laura escolheu ir de monotrilho e tinha fila pra entrar.

Laura no monotrilho

Chegamos no parque pouco depois das 10 e estava muito cheio.

Chegando no parque, fomos direto para o guest relations reservar em um restaurante pro almoço, mas já não tinha mais vaga!

Dica: sempre que chegar em algum parque e não tiver almoçado, a primeira coisa a fazer, mesmo se for cedo, é procurar o guest relations e reservar um restaurante legal. Senão, vai ter que comer pizza ou cachorro-quente!

Fomos almoçar na porcaria da lanchonete Lunch Pad e comemos cachorro quente com suco. O calor era insuportável! A Laura brincou de água no trenzinho do Dumbo, na área do circo, e tivemos que comprar roupas pra ela se trocar. Ela adorou, claro!







Demos uma volta de Maria Fumaça em volta do parque. Vimos o show no castelo e entramos nele (na verdade é só uma passagem vazada, que decepção para as crianças!).


Laura assistindo ao show do castelo da Cinderela

Show do castelo da Cinderela

Parede interna do "castelo". É só um corredor para atravessar pro outro lado do parque!

Vimos parte de um desfile de personagens, com os Incríveis, Tico e Teco, etc.



Desfile dos personagens

A Laura não quis ir em nenhum brinquedo. Foi até bom, pois as filas eram imensas. A quase 100 dólares a entrada por pessoa, o Magic Kingdom não vale a pena para nós, de jeito nenhum! A Laura pede para ir, mas nem curte muito. Achamos bem bobo.

Pegando o monotrilho para ir embora


Saímos do parque e fomos até uma loja de artigos de papelaria comprar algumas coisas pra Laura desenhar, coisa que ela adora. De lá fomos pra casa.




Sexta, 26 de setembro de 2014

A Junia estava com crise de dor lombar. No ano passado eu é que tive crise de dor nas costas. Mas ao menos ela não precisou de médico. Preferimos passar o dia no hotel pra ela descansar. Também choveu muito o dia todo. Almoçamos no Red Lobster perto do hotel.


Sábado, 27 de setembro de 2014

Fomos para o Blizzard Beach, um dos parques aquáticos da Disney. Não estava cheio quando chegamos. O tema é neve e gelo. Tem áreas para as crianças brincarem, mas não se comparam ao Aquatica. A área chamada Tiny Peaks, tem vários escorregadores pequenos e uns esguichos e é mais para bebês. Na outra área tem escorregadores maiores e uma brincadeira de travessia de blocos de gelo, além de um tipo de tirolesa.

Além disso tem a praia artificial, bem divertida, o lazy river e as cadeirinhas que nos levam até o topo da montanha.




Lazy river







A Junia machucou o dedão do pé na área das crianças maiores, numas pedras na borda da piscina, e o pessoal de primeiros socorros fez curativo. Sangrou bem, mas parou logo. A Laura tentou atravessar algumas vezes os blocos de gelo e conseguiu uma.


Laura atravessando o gelo
Fomos juntos na cadeirinha suspensa até o topo da montanha, mas descemos de escada. Foi bem legal.
Subindo a montanha na cadeirinha


Subindo a montanha na cadeirinha
Descendo a pé (a Laura não quis descer de toboágua, nem eu!)

Na praia artificial, diferente do Aquatica, aqui as ondas não param. No Aquática elas param e inicia um contador para voltarem.

Praia artificial

Mas no fim das contas, achoamos o Aquatica melhor.


Domingo, 28 de setembro de 2014

Acordamos tarde e fomos almoçar no Olive Garden, restaurante italiano na esquina da Palm Parkway com a Vineland. Eu comi um Tour of Italy, prato com lasanha, macarrão ao molho Alfredo e frango à Parmeggiana, muito bom. A ideia é experimentar três massas no mesmo prato. A Junia não gostou do prato dela, um espaguete com frango, e quase não comeu (embalou pra levar).

Em seguida fomos fazer compras numa loja de sapatos que recomendaram à Junia, a Designer Shoe Warehouse.. Foi num local chamado The Loop. Ela detestou a loja, pois os sapatos eram caros e os modelos não são muito bons, aos menos para os padrões de moda feminina brasileiros, segundo ela. Tinha uma TJ Max lá também e compramos umas roupas.


Segunda, 29 de setembro de 2014

Hoje fomos ao Seaworld. Assistimos ao show da Shamu, que a Laura adorou. Daí fomos almoçar no Shark's Underwater Grill. O lugar é ótimo, mas a comida foi bem mais ou menos dessa vez. E não tinham algumas das sobremesas.





Fomos então para o Shamu's Happy Harbor, um playground imenso, com um um jungle gym de três andares, além de vários brinquedos para crianças menores. Fui com ela em alguns e ela se acabou.

Chegando ao Shamu's Happy Harbor





Laura jogou e conseguiu ganhar um pinguim sozinha!

Depois fomos ver o show da Shamu e o dos golfinhos. A Laura curtiu muito, mas não quisemos ficar na área de "splash". O pessoal se molha pra valer ali! O show dos golfinhos só vimos metade. Uma tempestade estava chegando e tiveram que interromper. Saímos do parque debaixo de chuva.

Shamu
Golfinhos




Terça, 30 de setembro de 2014

Hoje não fizemos nenhum passeio e ficamos por conta de compras e afazeres próximos do Hotel. Almoçamos no Longhorn Steakhouse, na Vineland Ave. O prato Flo's Filet & Lobster Tail é maravilhoso! Acho que nunca comi uma carne tão macia. Eles dizem que a carne é fresca, nunca foi congelada. Foi demais, recomendo totalmente! A Laura comeu salmão grelhado, pra varia com ketchup, ai, ai!


Almoçando no Longhorn



Quarta, 1º de outubro de 2014-10-01

A Laura quis voltar ao Seaworld. Ela quis ir direto para o Shamu's Happy Harbor, claro, pois adorou da última vez. Lá ela assistiu a um show de uma mulher e sua máquina de bolhas. E até participou.


A mulher da máquina de bolhas
Antes da chuva
Durante a chuva

O problema é que, pouco depois que chegamos lá, caiu um pé d'água danado. Choveu torrencialmente quase sem parar. Tivemos que comprar capas de chuva e usar guarda-chuva. Acabamos indo ver algumas atrações cobertas, como o aquário.


Uma das orcas em seu aquário
Laura dentro do tubo no aquário do Seaworld
Passando debaixo de um dos aquários


Indo embora depois de um dia chuvoso



Quinta, 2 de outubro de 2014

Saímos de casa pra visitar Downtown Disney, o "bairro" da Disney aberto ao público. Foi legal, mas havia um grande número de locais em obras e estava bem ruim, com estacionamento lotado e tapumes para todo lado.

Chegando em Downtown Disney

Almoçamos no T-Rex (é bom reservar com com antecedência, pela página da Disney). A ambientação é bem legal, com dinossauros e outros animais animados para todo lado. Comemos na área da Era do Gelo, em que a cada 15 minutos o gelo muda de cor e parece que está havendo terremotos e erupções. A Laura teve um pouco de medo e ficou tapando os ouvidos no início, mas depois se acostumou.



Entrada do T-Rex
Almoçando na Era do Gelo
Laura escolhendo um dinossauro

Também visitamos várias lojas lá, inclusive a da Lego, onde a Laura brincou bastante de montar. Também compramos umas pecinhas.





Às 18h fomos ao Cinque du Soleil, assistir ao espetáculo La Nouba (fiz um review aqui), e a Laura adorou! Ela já vinha pedindo há algum tempo para ir ao circo, mas essa foi a primeira vez. Prestou atenção em tudo, do início ao fim. É caro, mas vale a pena. Para quem vai pela primeira vez, o teatro é pequeno e a vista é boa mesmo lá de traz. Só não escolha assentos muito à frente. E os assentos mais caros não fazem muita diferença.




Antes do espetáculo

Saída do circo


Jantamos ali perto mesmo, na House of Blues, um restaurante mais ou menos. Achamos que teria música ao vivo, mas só no bar, do lado de fora, o que não serve para crianças. De lá fomos pra casa.



Sexta, 3 de outubro de 2014

Visitamos o Animal Kingdom mais uma vez. Almoçamos no Tusker House e tiramos fotos com o Donald, a Daisy e o Mickey. Depois fizemos o Safari duas vezes. Fomos para o Dinoland USA e a Laura brincou até não poder mais no playground que é um sítio de arqueologia. Fez uma amiguinho lá. Depois ela quis ir na montanha russa Time Twirl, que parece uma xícara giratória. Mas ela era pequena demais, por poucos centímetros não pôde ir. Mas acho que sairia chorando, porque é meio radical, embora não tenha loops. Então ela ficou brava e pediu pipoca. Foi com a Junia nos dinossauros voadores.





















Depois disso fomos pra casa, pouco depois das 17h. Começou a chover forte, mas felizmente só depois que chegamos ao carro.

Sábado, 4 de outubro de 2014

Almoçamos no Carrabba's e fizemos compras no Premium Outlets da Internation Drive North.


Domingo, 5 de outubro de 2014

Fomos ao Typhoon Lagoon, o parque aquático da Disney em que o tema é uma ilha arrasada por uma tempestade. O estacionamento lá não é pago, o que é raríssimo! É um parque aquático pequeno e aparentemente meio sem graça. Mas a Laura gostou. A área do playground é a Ketchakidee Creek e tem uns escorregas pequenos e um um pouco maior com boia. Também tem uns esguichos e outras coisas no tema do parque. O parque tem um lazy river, mas o dia estava mais frio que de costume e ventando. Eu evitei ao máximo o contato com a água. Mas fomos na piscina de ondas. Ela tem dois modos. Um é uma onda gigante que surge a cada minuto. Outro são ondas menores, mas constantes. Um apito de navio indica a mudança de um modo a outro.

A Laura adorou tudo, mas a Junia ralou o braço e a coxa no fundo da piscina de ondas, tendo que ir ao First Aid pra fazer curativo. O fundo da piscina é áspero e imagino que isso deve acontecer o tempo todo.  A Laura fez amizade com um menino brasileiro no playground e com uma menina americana na piscina de ondas. Em geral foi bem legal.
















Segunda, 6 de outubro de 2014

Fomos almoçar no Longhorn de novo, pois a viagem está chegando ao fim. Depois fomos fazer as últimas compras.




Terça, 7 de outubro de 2014

Hoje, como seria nosso último dia de viagem, fomos ao Aquatica. O problema é que nossos tíquetes de 14 dias tinham vencido. Fomos até o oficial ticket center para comprar. Saíram pela metade do preço que cobram na porta do parque. No total pagamos 90 dólares. A Laura passou a maior parte no Walkabout Waters. Também fomos para a praia artificial. Almoçamos no Banana Boat Cookout, comida bem fraca que não teremos saudades. Mas o parque é bem legal.

Foram três semanas bem legais e valeu muito a pena. Mas nossa maior diversão é ver o quanto nossa pequena curtiu a viagem!


Olha a onda!

Tentando jogar água no papai

Adorei!