Nossa amiga Marcele veio visitar a Laurinha em casa no dia 28/03. Na verdade, ela já a conhecia da maternidade, onde veio nos visitar no segundo dia de vida da Laurinha.
Mas foi muito engraçado nesse dia da visita em casa, porque aconteceram uns contratempos envolvendo cocô, muito cocô :-D
A Marcele ligou para avisar que estava saindo de casa. Naquela hora, a Laurinha ainda estava dormindo, mas já estava dando sinais de que iria acordar. Ao acordar, aproveitamos para trocá-la, pois tinha feito cocô. E, claro, lei de Murphy, ela soltou um daqueles jatinhos de cocô que sujou bastante a mamãe e chegou a atingir o chão no meio do quarto! Foi aquela bagunça!
E, claro, no exato momento do jatinho, a Marcele toca a campainha :-D E tem gente que não acredita em Murphy!
Ainda bem que a faxineira ainda estava em casa e limpou a sujeira. A Junia teve que correr para se limpar e limpar a Laurinha.
Mas no final, deu tudo certo! Rolou até uma sessão de fotos com a titia Marcele! Ah, sim, ela também trouxe um lindo presentinho para a Laurinha: um elefantinho de pelúcia com uma mantinha cor-de-rosa, uma fofura! E também trouxe um pacotão de fraldas!
domingo, 29 de março de 2009
Jatinhos
Bem, mesmo quem não tem filho sabe que, no caso dos meninos, é freqüente fazerem xixi durante a troca de fraldas de modo que os pais acabam recebendo uma chuveirada...
O que nós aqui em casa não sabíamos, e fomos aprender com a experiência, é que as meninas também têm seus truques! A Laurinha, por exemplo, consegue cronometrar direitinho o momento de fazer xixi de modo que causa o maior caos possível :-) É quando está de perninhas levantadas no trocador, enquanto limpamos a parte de trás da bundinha, onde começa o reguinho lá nas costas. Nessa hora, ela costuma fazer das suas: faz uma grande quantidade de xixi que, devido à posição, se espalha pela barrighinha dela, molhando a roupinha e o trocador!!! Daí, a troca que era para durar uns 5 minutos, dura uns 20, pois precisamos limpá-la e também toda a bagunça e trocar a roupinha!
Mas espere! Não é só isso! Outro truque na nossa pequenininha é o que temos chamado de "jatinho". Na idade dela, as fezes são bem líquidas, afinal ela só ingere leite materno. Assim, de vez em quando, durante a troca, ela manda ver num jatinho de cocô que acaba atingindo o trocador, a pessoa que a está trocando e o chão! Já chegmos a mandar o tapetinho do quarto dela para a lavanderia por conta disso...
Ainda bem que cocozinho de bebês dessa idade não tem muito cheiro :-D
* A charge acima é do livro Criando Bebês, de Howard Chilton.
O que nós aqui em casa não sabíamos, e fomos aprender com a experiência, é que as meninas também têm seus truques! A Laurinha, por exemplo, consegue cronometrar direitinho o momento de fazer xixi de modo que causa o maior caos possível :-) É quando está de perninhas levantadas no trocador, enquanto limpamos a parte de trás da bundinha, onde começa o reguinho lá nas costas. Nessa hora, ela costuma fazer das suas: faz uma grande quantidade de xixi que, devido à posição, se espalha pela barrighinha dela, molhando a roupinha e o trocador!!! Daí, a troca que era para durar uns 5 minutos, dura uns 20, pois precisamos limpá-la e também toda a bagunça e trocar a roupinha!
Mas espere! Não é só isso! Outro truque na nossa pequenininha é o que temos chamado de "jatinho". Na idade dela, as fezes são bem líquidas, afinal ela só ingere leite materno. Assim, de vez em quando, durante a troca, ela manda ver num jatinho de cocô que acaba atingindo o trocador, a pessoa que a está trocando e o chão! Já chegmos a mandar o tapetinho do quarto dela para a lavanderia por conta disso...
Ainda bem que cocozinho de bebês dessa idade não tem muito cheiro :-D
* A charge acima é do livro Criando Bebês, de Howard Chilton.
sábado, 28 de março de 2009
Curtindo um banho
Ah, sim, faltou colocar um vídeo mostrando como ela curte o banho. Porém, ao sair, ela chora demais! Na verdade, ela já começa a ficar impaciente na própria banheira e, ao retirarmos, começa a choradeira.
Mas somente colocamos vídeos da parte boa :-)
E aqui, escovando os "dentinhos" :-) Recomenda-se limpar as gengivas, as bochechas e a língua dos bebezinhos para evitar o acúmulo de resíduos do leite.
Mas somente colocamos vídeos da parte boa :-)
E aqui, escovando os "dentinhos" :-) Recomenda-se limpar as gengivas, as bochechas e a língua dos bebezinhos para evitar o acúmulo de resíduos do leite.
quinta-feira, 26 de março de 2009
Momento aquático
Ah, o banho...
Bom, o banho consegue ser ao mesmo tempo o momento mais amado e mais odiado do dia para a nossa Laurinha. Deixa eu explicar por quê.
Normalmente damos somente um banho por dia, no início da noite, lá pelas 19h. Começamos colocando uma musiquinha pra relaxar. Temos uma música-tema para o banho, aquela Somewhere Beyond the Sea do filme Procurando Nemo. No início colocávamos a versão do Bobby Darin, que é ótima, mas depois começamos a colocar a versão do Geroge Benson, por ser menos agitada. Afinal, o banho marca o início da noite dela: a partir daí, diminuímos as luzes e os ruídos da casa.
Limpamos a Laurinha no trocador enquanto a banheira enche de água. Temos um patinho-termômetro para garantir que a água esteja quentinha, mas não muito. Por fim, enrolamos ela em uma toalha e levamos pro banheiro. Colocamos ela dentro da banheira e a partir daí tudo corre bem: ela parece adorar o banho, fica super calminha.
Colocamos na água um creminho relaxante. Tentamos deixar o banheiro bem quentinho, deixando correr água quente no chuveiro durante o banho dela. Ela parece gostar bastante, pois fica com uma carinha de satisfação! Dessa forma, aproveitamos para lavar o cabelinho dela (e pentear em seguida, ainda na banheira). Limpamos as gengivas com uma gaze (ela reclama um pouco, mas volta a ficar satisfeita quando paramos). E fazemos um pouco de massagem com óleo, ainda dentro da banheira.
O drama acontece depois de uns 10 minutos de banho. Ela começa a dar sinais de impaciência. Então, retiramos ela da água e já enrolamos na toalha. Ela começa a chorar instantaneamente!!! E o choro se estende até o trocador, onde aumenta até o máximo: ela chega a ficar toda vermelha de tanto chorar, e chora de sair lágrima, sem parar! Não achamos que seja frio, pois não tem corrente de ar e o choro ocorre mesmo em dias bem quentes. Além do que, quando colocamos ela no colo, o choro para na mesma hora.
Já tentamos deixá-la mais tempo na banheira, mas aí é pior: ela começa a chorar antes mesmo de sair. Também tentamos deixá-la confortável no trocador, cobrindo-a o tempo todo para garantir que não sinta frio. Mas nada funciona!
Vamos tentar outras estratégias, mas quem tiver alguma dica aí será bem-vinda!
Bom, o banho consegue ser ao mesmo tempo o momento mais amado e mais odiado do dia para a nossa Laurinha. Deixa eu explicar por quê.
Normalmente damos somente um banho por dia, no início da noite, lá pelas 19h. Começamos colocando uma musiquinha pra relaxar. Temos uma música-tema para o banho, aquela Somewhere Beyond the Sea do filme Procurando Nemo. No início colocávamos a versão do Bobby Darin, que é ótima, mas depois começamos a colocar a versão do Geroge Benson, por ser menos agitada. Afinal, o banho marca o início da noite dela: a partir daí, diminuímos as luzes e os ruídos da casa.
Limpamos a Laurinha no trocador enquanto a banheira enche de água. Temos um patinho-termômetro para garantir que a água esteja quentinha, mas não muito. Por fim, enrolamos ela em uma toalha e levamos pro banheiro. Colocamos ela dentro da banheira e a partir daí tudo corre bem: ela parece adorar o banho, fica super calminha.
Colocamos na água um creminho relaxante. Tentamos deixar o banheiro bem quentinho, deixando correr água quente no chuveiro durante o banho dela. Ela parece gostar bastante, pois fica com uma carinha de satisfação! Dessa forma, aproveitamos para lavar o cabelinho dela (e pentear em seguida, ainda na banheira). Limpamos as gengivas com uma gaze (ela reclama um pouco, mas volta a ficar satisfeita quando paramos). E fazemos um pouco de massagem com óleo, ainda dentro da banheira.
O drama acontece depois de uns 10 minutos de banho. Ela começa a dar sinais de impaciência. Então, retiramos ela da água e já enrolamos na toalha. Ela começa a chorar instantaneamente!!! E o choro se estende até o trocador, onde aumenta até o máximo: ela chega a ficar toda vermelha de tanto chorar, e chora de sair lágrima, sem parar! Não achamos que seja frio, pois não tem corrente de ar e o choro ocorre mesmo em dias bem quentes. Além do que, quando colocamos ela no colo, o choro para na mesma hora.
Já tentamos deixá-la mais tempo na banheira, mas aí é pior: ela começa a chorar antes mesmo de sair. Também tentamos deixá-la confortável no trocador, cobrindo-a o tempo todo para garantir que não sinta frio. Mas nada funciona!
Vamos tentar outras estratégias, mas quem tiver alguma dica aí será bem-vinda!
Progressos de um bebezinho
Após pouco mais de um mês de vida, nossa filhinha já consegue perseguir as coisas com o olhar, mover a cabeça em uma direção que lhe interesse, e até os movimentos dos bracinhos já estão mais sincronizados. Sem falar que ela está uma gracinha, como dá pra ver nessa foto com a fitinha no cabelo. E nós, os pais, claro, estamos babando muito!
Há poucas semanas, ela mal se dava conta das coisas ao seu redor. Agora já está mais atenta a alguns objetos. Por exemplo, quando está no quarto, ela fica de olho no ventilador de teto. E quando o ligamos e ele começa a se mover, ela fica vidrada! Já dá atenção a vários brinquedinhos e já começou a fazer sonzinhos tímidos e mudar a expressão facial quando gosta de alguma brincadeira.
Outra coisa que ela gosta muito é da janela da cozinha, que é daquele concreto furado em quadradinhos. Ela parece ter uma certa queda por padrões quadriculados, como eu já havia dito no caso do tabuleiro de xadrez.
Ela também parece curtir ficar na posição ereta, talvez porque assim pode ter uma vista privilegiada das coisas em sua volta. Por exemplo, uma coisa que a diverte em particular é ficar sentadinha, apoiada em um travesseiro, como nessa outra foto, por exemplo. Claro que, se ficar muito tempo, ela acaba caindo de lado :-) Mas ela parece adorar essa posição, sem ter ninguém segurando! Chega a ficar vários minutos assim antes de ficar entediada e começar a reclamar. Pode parecer pouco, mas em geral ela fica entediada muito rapidamente em outras situações e começa a choramingar logo!
Ah, sim, também gosta de ser carregada no ombro enquanto andamos pela casa. Fica com o olho arregalado, vendo tudo ao redor! É tão emocionante acompanhar o desenvolvimento da nossa pequenina!
Há poucas semanas, ela mal se dava conta das coisas ao seu redor. Agora já está mais atenta a alguns objetos. Por exemplo, quando está no quarto, ela fica de olho no ventilador de teto. E quando o ligamos e ele começa a se mover, ela fica vidrada! Já dá atenção a vários brinquedinhos e já começou a fazer sonzinhos tímidos e mudar a expressão facial quando gosta de alguma brincadeira.
Outra coisa que ela gosta muito é da janela da cozinha, que é daquele concreto furado em quadradinhos. Ela parece ter uma certa queda por padrões quadriculados, como eu já havia dito no caso do tabuleiro de xadrez.
Ela também parece curtir ficar na posição ereta, talvez porque assim pode ter uma vista privilegiada das coisas em sua volta. Por exemplo, uma coisa que a diverte em particular é ficar sentadinha, apoiada em um travesseiro, como nessa outra foto, por exemplo. Claro que, se ficar muito tempo, ela acaba caindo de lado :-) Mas ela parece adorar essa posição, sem ter ninguém segurando! Chega a ficar vários minutos assim antes de ficar entediada e começar a reclamar. Pode parecer pouco, mas em geral ela fica entediada muito rapidamente em outras situações e começa a choramingar logo!
Ah, sim, também gosta de ser carregada no ombro enquanto andamos pela casa. Fica com o olho arregalado, vendo tudo ao redor! É tão emocionante acompanhar o desenvolvimento da nossa pequenina!
Não basta ser pai...
Hoje é o último dia de férias do Douglas. Férias com muita emoção e nenhum descanso para o meu amor, que pouco tem reclamado das exigências da paternidade. Certamente os dias (e as madrugadas!!!) sem ele não serão os mesmos... tanto pela ajuda no "operacional" quanto pelo apoio emocional. Contar com ele é bom demais, não podia deixar de registrar aqui o quanto tem sido vital. Nem sei dizer quantas vezes minha sanidade dependeu do equilíbrio dele! Papai e marido nota 10, o que mais posso dizer?
terça-feira, 17 de março de 2009
Meios de Transporte
Temos utilizado o carrinho para passear com a Laurinha perto de casa quase todas as manhãs. Na verdade, como ela ainda é muito pequenininha, colocamos ela no bebê-conforto e este em cima do carrinho. Aliás, utilizamos o bebê-conforto também para levá-la no carro, embora algumas vezes ela tenha ido no colo da mamãe, principalmente quando está mamando durante o percurso.
Ela fica meio nervosa quando colocada no carrinho e só se acalma quando ele começa a balançar com o movimento e as irregularidades do terreno. Os passeios duram perto de meia hora e ela costuma cochilar quase todo o período.
Também passeamos com ela de sling, mas ela também não gosta muito. De fato, ele é legal de usar quando queremos sair com ela mamando ou dormindo. Quando ela está acordada, fica meio brava de ser enfiada dentro daquela "sacola" :-) Temos tido um pouco de dificuldade em ajustar o sling e às vezes dá um pouco de medo de o bebê cair por trás do pano. Mas, pelo que diz no manual, desde que o bebê esteja no meio da "redinha" que se forma no sling, está tudo ok.
Há várias posições possíveis no sling, mas ainda não arriscamos e só usamos o feijão com arroz, que é com o bebê deitado na posição de mamar.
Já o canguru ainda está meio subutilizado. Ainda não usamos para sair de casa, mas funciona às vezes para acalmá-la quando ela está "fussy", especialmente pelas manhãs. Ela se acalma quando está no canguru com a chupeta e andamos com ela.
O problema que descobrimos usando é que é difícil sentar quando estamos com a Laurinha no canguru. É preciso regular para que o canguru fique quase no nosso peito para que dê pra sentar sem amassar o bebê :-)
Ela fica meio nervosa quando colocada no carrinho e só se acalma quando ele começa a balançar com o movimento e as irregularidades do terreno. Os passeios duram perto de meia hora e ela costuma cochilar quase todo o período.
Também passeamos com ela de sling, mas ela também não gosta muito. De fato, ele é legal de usar quando queremos sair com ela mamando ou dormindo. Quando ela está acordada, fica meio brava de ser enfiada dentro daquela "sacola" :-) Temos tido um pouco de dificuldade em ajustar o sling e às vezes dá um pouco de medo de o bebê cair por trás do pano. Mas, pelo que diz no manual, desde que o bebê esteja no meio da "redinha" que se forma no sling, está tudo ok.
Há várias posições possíveis no sling, mas ainda não arriscamos e só usamos o feijão com arroz, que é com o bebê deitado na posição de mamar.
Já o canguru ainda está meio subutilizado. Ainda não usamos para sair de casa, mas funciona às vezes para acalmá-la quando ela está "fussy", especialmente pelas manhãs. Ela se acalma quando está no canguru com a chupeta e andamos com ela.
O problema que descobrimos usando é que é difícil sentar quando estamos com a Laurinha no canguru. É preciso regular para que o canguru fique quase no nosso peito para que dê pra sentar sem amassar o bebê :-)
Dormir sozinha
Desde o primeiro dia em casa, a Laurinha tem dormido em seu berço, no seu próprio quartinho. Queríamos que, desde o início, ela não tivesse dificuldades em dormir sozinha. Muita gente defende idéias como "cama familiar", em que o bebê dorme na própria cama dos pais, ou mesmo colocar o berço no quarto dos pais. E pra muita gente isso funciona bem, com o bebê dormindo mais tranquilo e dando também mais tranquilidade para os pais.
Mas nós tínhamos medo de que, no futuro, pudesse ser muito difícil reverter essas práticas. Ou seja, quando quiséssemos que ela dormisse sozinha no seu quarto, ela não quisesse de jeito nenhum. Imaginamos que, neste início, é mais fácil controlar, pois ela não tem muita noção do que ocorre em volta dela. E, mais importante de tudo, segundo o que pesquisamos sobre educação infantil, práticas como dormir sozinha no berço contribuem para que a criança cresça mais segura e independente. Por isso resolvemos que desde o início seria assim: dormir é no berço, sozinha em seu quarto.
E ela não tem problemas com isso: dorme direitinho. Mas, claro, para isso ela tem que estar com sono :-) Porém, se não estiver com sono, mesmo sendo a hora de dormir, aí complica! É preciso muita paciência para fazê-la dormir diretamente no berço, mas acaba conseguindo. O mais comum, entretanto, é ela mamar até dormir e ir do peito direto para o berço, pelo menos à noite.
Mas nós tínhamos medo de que, no futuro, pudesse ser muito difícil reverter essas práticas. Ou seja, quando quiséssemos que ela dormisse sozinha no seu quarto, ela não quisesse de jeito nenhum. Imaginamos que, neste início, é mais fácil controlar, pois ela não tem muita noção do que ocorre em volta dela. E, mais importante de tudo, segundo o que pesquisamos sobre educação infantil, práticas como dormir sozinha no berço contribuem para que a criança cresça mais segura e independente. Por isso resolvemos que desde o início seria assim: dormir é no berço, sozinha em seu quarto.
E ela não tem problemas com isso: dorme direitinho. Mas, claro, para isso ela tem que estar com sono :-) Porém, se não estiver com sono, mesmo sendo a hora de dormir, aí complica! É preciso muita paciência para fazê-la dormir diretamente no berço, mas acaba conseguindo. O mais comum, entretanto, é ela mamar até dormir e ir do peito direto para o berço, pelo menos à noite.
A Tal da Chupeta
Antes da Laurinha, pensávamos que chupeta não era algo bom e que significava seguir o caminho mais fácil, ao invés de tentar acalmar o bebê de outras formas. Depois de ler bastante sobre o assunto e ter opinião de alguns especialistas, vimos que há ainda muita controvérsia sobre o assunto. Mas, ao que parece, a principal tem a ver com visões românticas sobre criar bebês e, algumas vezes, idéias acadêmicas retrógradas.
Para se ter uma idéia da controvérsia, encontramos um pediatra que diz que a chupeta é uma praga. E outra que diz que a chupeta é necessária em muitos casos. Ouvimos até uma fonoaudióloga que diz que a chupeta pode ser utilizada e que é melhor que o bebê chupar o dedo! E que as chupetas ortodônticas de hoje não prejudicam a dentição.
Bem, depois de ter tido a Laurinha, que é um bebê com uma grande necessidade de sucção, tiramos nossas próprias conclusões, sem paixões ou utopias. E percebemos como é importante a chupeta em alguns casos. Isso porque, pelo menos no início, a Laurinha não queria sair do peito. Ela acordava chorando o tempo todo, mesmo de madrugada, e a única forma de acalmá-la era colocá-la no peito. Do contrário, por mais que tentássemos tranquilizá-la, o choro ia ficando cada vez mais incontrolável e podia durar horas (literalmente!).
Também estava claro que não era sempre fome, pois muitas vezes ela tinha mamado durante meia hora, sem parar, e menos de uma hora depois já mamava por mais meia hora, e assim por diante. A Junia já estava enlouquecendo, pois quase não sobrava tempo nem para se alimentar direito, muito menos dormir!
Nossa pediatra chegou a cogitar que talvez a Laurinha já sugasse a mão dentro do ventre. E, de fato, temos alguns ultrassons em que ela suga o dedo da mão e um em que aparece sugando até o pé!
Começamos, então, a tentar usar a chupeta para acalmá-la já no final da segunda semana. O problema é que nossa danadinha não gosta de chupeta e não é sempre que aceita. Mas, por fim, com ajuda de um pouco de Funchicórea (que a pediatra liberou), ela começou a aceitar mais a chupeta e fica mais calma quando a está sugando.
Mas ainda não consegue manter a chupeta na boca por muito tempo. De acordo com o que aprendemos no DVD The Happiest Baby on the Block, do Dr. Karp, a técnica para o bebê aprender a chupar chupeta é ficar puxando ela da boca do bebê, de forma que ele a sugue com mais força. Ou seja, é exatamente o contrário do que estávamos fazendo no início. Seguindo essa técnica começou a ficar mais fácil para ela segurar a chupeta.
A moral da estória é que, depois de muito tentar, nossa filhinha ainda tem certa dificuldade em pegar a chupeta. E normalmente ela não a pega deliberadamente: nós é que insistimos um pouco quando ela está muito agitada, até que ela aceite e comece a se acalmar.
Mas, sinceramente, achamos que ela nunca vai gostar muito da tal da chupeta!
Para se ter uma idéia da controvérsia, encontramos um pediatra que diz que a chupeta é uma praga. E outra que diz que a chupeta é necessária em muitos casos. Ouvimos até uma fonoaudióloga que diz que a chupeta pode ser utilizada e que é melhor que o bebê chupar o dedo! E que as chupetas ortodônticas de hoje não prejudicam a dentição.
Bem, depois de ter tido a Laurinha, que é um bebê com uma grande necessidade de sucção, tiramos nossas próprias conclusões, sem paixões ou utopias. E percebemos como é importante a chupeta em alguns casos. Isso porque, pelo menos no início, a Laurinha não queria sair do peito. Ela acordava chorando o tempo todo, mesmo de madrugada, e a única forma de acalmá-la era colocá-la no peito. Do contrário, por mais que tentássemos tranquilizá-la, o choro ia ficando cada vez mais incontrolável e podia durar horas (literalmente!).
Também estava claro que não era sempre fome, pois muitas vezes ela tinha mamado durante meia hora, sem parar, e menos de uma hora depois já mamava por mais meia hora, e assim por diante. A Junia já estava enlouquecendo, pois quase não sobrava tempo nem para se alimentar direito, muito menos dormir!
Nossa pediatra chegou a cogitar que talvez a Laurinha já sugasse a mão dentro do ventre. E, de fato, temos alguns ultrassons em que ela suga o dedo da mão e um em que aparece sugando até o pé!
Começamos, então, a tentar usar a chupeta para acalmá-la já no final da segunda semana. O problema é que nossa danadinha não gosta de chupeta e não é sempre que aceita. Mas, por fim, com ajuda de um pouco de Funchicórea (que a pediatra liberou), ela começou a aceitar mais a chupeta e fica mais calma quando a está sugando.
Mas ainda não consegue manter a chupeta na boca por muito tempo. De acordo com o que aprendemos no DVD The Happiest Baby on the Block, do Dr. Karp, a técnica para o bebê aprender a chupar chupeta é ficar puxando ela da boca do bebê, de forma que ele a sugue com mais força. Ou seja, é exatamente o contrário do que estávamos fazendo no início. Seguindo essa técnica começou a ficar mais fácil para ela segurar a chupeta.
A moral da estória é que, depois de muito tentar, nossa filhinha ainda tem certa dificuldade em pegar a chupeta. E normalmente ela não a pega deliberadamente: nós é que insistimos um pouco quando ela está muito agitada, até que ela aceite e comece a se acalmar.
Mas, sinceramente, achamos que ela nunca vai gostar muito da tal da chupeta!
Vovó Glória
A mãe da Junia, a Dª Glória, veio dar uma força e passou uma semana aqui em casa, logo que a Laurinha nasceu. Foi bom eu poder dividir com ela as noites em claro :-) E durante o dia tinha também a babá, Adjane, que nos ajudava.
Já a Junia, como é a única que pode dar de mamar, não teve chance: não havia com quem revezar essa tarefa. Para ajudar, tentávamos ficar com a Laurinha após as mamadas. Mas mãe que é mãe quer fazer de tudo e participar sempre. O resultado é que ela acabava se sobrecarregando um pouco.
Temos que agradecer à vovó Glória pela força nos primeiros dias de vida da nossa pequetita, além, é claro, dos presentinhos que ela trouxe para a Laurinha, incluindo algumas lindas colchas bordadas à mão pelas tias da Junia que moram em Cachoeira da Prata e Ipatinga, em Minas.
Já a Junia, como é a única que pode dar de mamar, não teve chance: não havia com quem revezar essa tarefa. Para ajudar, tentávamos ficar com a Laurinha após as mamadas. Mas mãe que é mãe quer fazer de tudo e participar sempre. O resultado é que ela acabava se sobrecarregando um pouco.
Temos que agradecer à vovó Glória pela força nos primeiros dias de vida da nossa pequetita, além, é claro, dos presentinhos que ela trouxe para a Laurinha, incluindo algumas lindas colchas bordadas à mão pelas tias da Junia que moram em Cachoeira da Prata e Ipatinga, em Minas.
No trocador em 22/02/2009
No início, a Laurinha sempre chorava no trocador, a não ser que estivesse com sono ou que tivesse acabado de mamar. Ou seja, tinha que estar "sedada" para se comportar!
Isso foi mudando aos poucos. Neste vídeo, por exemplo, ela aparece bem calminha. Mas ao final já mostra uma certa agitação.
No livro "Os segredos da encantadora de bebês", da Tracy Hogg, aprendemos que os movimentos com o bebê devem ser suaves para não alarmá-los. Mas com a nossa Laurinha temos que ser rápidos no trocador para que ela não chore! Demorou, chorou, é o lema dela. Não sei se é porque ela fica entediada muito rápido ou o quê. Mas a cada dia vamos apendendo mais a lidar com ela e a deixá-la o mais confortável possível.
domingo, 15 de março de 2009
Brinquedo favorito do primeiro mês
Não, esse aí ao lado não é o brinquedo favorito dela...
Antes de a Laurinha chegar, costumávamos ler alguns livros especializados em gravidez, parto e também sobre bebês e seu desenvolvimento. Num desses, eu havia lido que não adianta querer dar um brinquedinho lindinho para um recém-nascido que ele não vai nem ligar. Eles se interessam é por contrastes, não por formas. Exceto, dizem, o rosto humano, que é a figura favorita deles.
Bom, resolvi testar a tese do brinquedinho com a Laurinha e, para a minha surpresa, quando eu mostrava essa abelhinha toda bonitinha e que faz barulhinho para ela, era simplesmente ignorada como se fosse uma pedra ou algo assim.
Maior surpresa foi quando, para testar a tese do contraste, mostrei pra ela meu tabuleiro de xadrez: ela ficou hipnotizada!
Por enquanto, claro, é só por causa do quadriculado em preto e branco. Mas, se depender do papai, ela também vai gostar de jogar xadrez. Só espero que seja melhor jogadora que eu :-)
Antes de a Laurinha chegar, costumávamos ler alguns livros especializados em gravidez, parto e também sobre bebês e seu desenvolvimento. Num desses, eu havia lido que não adianta querer dar um brinquedinho lindinho para um recém-nascido que ele não vai nem ligar. Eles se interessam é por contrastes, não por formas. Exceto, dizem, o rosto humano, que é a figura favorita deles.
Bom, resolvi testar a tese do brinquedinho com a Laurinha e, para a minha surpresa, quando eu mostrava essa abelhinha toda bonitinha e que faz barulhinho para ela, era simplesmente ignorada como se fosse uma pedra ou algo assim.
Maior surpresa foi quando, para testar a tese do contraste, mostrei pra ela meu tabuleiro de xadrez: ela ficou hipnotizada!
Por enquanto, claro, é só por causa do quadriculado em preto e branco. Mas, se depender do papai, ela também vai gostar de jogar xadrez. Só espero que seja melhor jogadora que eu :-)
Tummy Tub em casa
Como eu havia dito em outro post, a Laurinha adorou o banho de Tummy Tub no hospital (de fato, o primeiro banho da vida dela!)
O vídeo a seguir mostra como ela se saiu no banho em casa. Até que comportou-se bem. A questão é que ela é muito impaciente e não suporta muito mais que 5 minutos de ofurô: começa a ficar inquieta e a querer colocar o pezinho pra fora da água, até que por fim começa a chorar!
Mas, como já sabemos disso (após alguns banhos), preferimos não demorar muito para que a sessão de relaxamento não se torne uma sessão de choro. De qualquer forma, o banho diário é dado numa banheira comum. Só de vez em quando é que ela faz o ofurozinho.
Furando a Orelhinha (ai ai!)
É, o que as mulheres não fazem para ficarem mais bonitas! No dia 21/02/2009, menos de uma semana depois de nascer, a Laurinha já furou a orelhinha e colocou brinquinho!
Chamamos uma enfermeira especializada nisso e que atende em casa. Como pais, claro, estávamos morrendo de dó. Mas o procedimento, segundo a enfermeira, é praticamente indolor: ela usou um anestésico tópico, esterelizou o brinquinho e furou com sua própria haste. Mas, claro, para um recém-nascido, era como se estivesse fazendo uma cirurgia sem anestesia! Para tornar as coisas mais fáceis, a enfermeira colocou uma gaze na boquinha dela e foi pingando glicose para acalmá-la. Um docinho pro docinho!
A manutenção é feita passando-se álcool a 70% nos buraquinhos durante um mês, antes de poder trocar de brinquinho.
No final, ficou uma gatinha!
Chamamos uma enfermeira especializada nisso e que atende em casa. Como pais, claro, estávamos morrendo de dó. Mas o procedimento, segundo a enfermeira, é praticamente indolor: ela usou um anestésico tópico, esterelizou o brinquinho e furou com sua própria haste. Mas, claro, para um recém-nascido, era como se estivesse fazendo uma cirurgia sem anestesia! Para tornar as coisas mais fáceis, a enfermeira colocou uma gaze na boquinha dela e foi pingando glicose para acalmá-la. Um docinho pro docinho!
A manutenção é feita passando-se álcool a 70% nos buraquinhos durante um mês, antes de poder trocar de brinquinho.
No final, ficou uma gatinha!
Primeira Vacinação
É, nem tudo são flores! Depois de tantos momentos felizes depois que veio pra casa, chegou o dia da primeira vacinação da nossa princesinha, já no terceiro dia de vida: muito choro (e ranger de dentes, se ela já tivesse :-)
Os pediatras recomendam que se vacine os bebês nos postos de saúde mesmo, apesar de que alguns planos de saúde fazem reembolso de vacinas tomadas na rede particular (ou mesmo da opção de se pagar mesmo pelas vacinas). Um dos motivos que já ouvi é que, nos postos de saúde do governo, há uma alta rotatividade das vacinas, ou seja, não precisam ficar armazenadas por muito tempo e a garantia de eficácia é maior. Mas também já ouvi dizer que isso é besteira, pois se os prazos de validade e as condições de armazenamento são respeitadas, não há o que temer.
No primeiro mês do bebê, todas as doses necessárias são encontradas no próprio posto. Mas nos outroas meses há algumas que são consideradas "opcionais" pelo Ministério da Saúde, como por exemplo a contra pneumonia, que não são aplicadas nos postos. Ou seja, se você não tem condições de pagar, seu filho fica sujeito a ter pneumonia, o que é lamentável!
O vídeo abaixo mostra o dia da primeira vacina da Laurinha (20/02/2009). Recebeu doses da BCG e contra hepatite B. Uma no braço e outra na coxa.
E tome choro!
Os pediatras recomendam que se vacine os bebês nos postos de saúde mesmo, apesar de que alguns planos de saúde fazem reembolso de vacinas tomadas na rede particular (ou mesmo da opção de se pagar mesmo pelas vacinas). Um dos motivos que já ouvi é que, nos postos de saúde do governo, há uma alta rotatividade das vacinas, ou seja, não precisam ficar armazenadas por muito tempo e a garantia de eficácia é maior. Mas também já ouvi dizer que isso é besteira, pois se os prazos de validade e as condições de armazenamento são respeitadas, não há o que temer.
No primeiro mês do bebê, todas as doses necessárias são encontradas no próprio posto. Mas nos outroas meses há algumas que são consideradas "opcionais" pelo Ministério da Saúde, como por exemplo a contra pneumonia, que não são aplicadas nos postos. Ou seja, se você não tem condições de pagar, seu filho fica sujeito a ter pneumonia, o que é lamentável!
O vídeo abaixo mostra o dia da primeira vacina da Laurinha (20/02/2009). Recebeu doses da BCG e contra hepatite B. Uma no braço e outra na coxa.
E tome choro!
quinta-feira, 12 de março de 2009
Meu Nome é Laura
Decidimos que o nomezinho completo dela seria Laura Neves Marques: Neves da mamãe e Marques do papai. Eu, o papai, fui registrá-la no terceiro dia de vida.
Ah, sim, e ela é a primeira brasiliense da família. O restante dos familiares é de Minas Gerais. Bom, exceto a mamãe, que nasceu em Niterói, e a tia Bia, que nasceu em Duque de Caxias. Mas o coração delas é mineiro, uai!
Antes da certidão de nascimento, o único documento de identificação dela era seu cartão com a impressão do pezinho, feita na maternidade:
Ah, sim, e ela é a primeira brasiliense da família. O restante dos familiares é de Minas Gerais. Bom, exceto a mamãe, que nasceu em Niterói, e a tia Bia, que nasceu em Duque de Caxias. Mas o coração delas é mineiro, uai!
Antes da certidão de nascimento, o único documento de identificação dela era seu cartão com a impressão do pezinho, feita na maternidade:
Quem precisa de rotina?
Apesar do cansaço, os primeiros dias em casa foram tranquilos. A "equipe de suporte", nota 10: Douglas, minha mãe, a babá. E ainda contava com a atenção da minha doula, Cristina, sempre que precisasse. Laurinha dormiu em seu berço desde o primeiro dia. Estava acordando mais ou menos a cada 3 horas para mamar e até dormindo períodos de 4 horas na madrugada. Estávamos rindo até as orelhas, achando que ia ser fácil, fácil estabelecer uma rotina para a família. Até que, por volta do 3o dia, nossa fofinha começou a trocar o dia pela noite. E também a mamar de forma descontrolada. Houve períodos de ela querer mamar a cada meia hora. Imaginem como ficamos acabados com esta "rotina"!
Para tentar reverter os horários da Laurinha, passamos a acordá-la durante o dia em intervalos de 2 ou 3 horas, caso ela mesma não acordasse (idéia do livro da Tracy Hogg, a encantadora de bebês...). Além disso, passamos a deixar o quarto iluminado e não ter tanto cuidado com ruídos normais da casa neste período. À noite, por outro lado, tudo passou a ser feito no maior silêncio possível e com iluminação reduzida ao mínimo necessário. Segundo os livros e sites que consultamos, a interação com ela também deveria ser mínima. A esperança era que a amamentação, por sua vez, ficasse mais regular com o estabelecimento dos horários.
De fato, a noite passou a ser melhor. Ela passou a acordar a cada 3 ou 4 horas, o que dá umas duas vezes de madrugada, para mamar. O problema é que, durante o dia, ela não tem dormido bem. Mas entra aqui uma outra variável, pois achamos que ela tem tido muitos gases e isto a incomoda bastante. Temos pelo menos um episódio de choro incontrolável durante o dia.
Buscamos orientação profissional. Além do pediatra, recebemos também a ajuda de uma enfermeira. Quanto ao pediatra, não estamos satisfeitos. Ele
A enfermeira nos ajudou um pouco. Passou conosco uma noite e um dia inteiros para observar a rotina da Laurinha. Nos deu algumas dicas para o sono, como, por exemplo, parar de acordá-la e deixar que o sono se regulasse mais naturalmente só com a distinção entre dia e noite. E também conseguiu introduzir a chupeta. A Laurinha ainda a rejeita a maior parte das vezes, mas já conseguimos usá-la para acalmá-la nos momentos em que ela está mais agitada ou com dificuldade maior de adormecer. Também já experimentamos a tão falada funchicórea, mas guardamos esta "arma" para os momentos de desespero, pois achamos bom que a chupeta seja de uso eventual e não contínuo.
As coisas ainda estão se ajustando e o cansaço continua grande. Os dias ainda não são muito previsíveis. A lição é que temos que ser muito, muito pacientes. A rotina, que tanto desejamos, não pode ser simplesmente imposta, precisamos trabalhar todo dia para conquistar este espaço. Mas, sentimos que, aos pouquinhos, à medida que nos tornamos mais experientes em ler os sinais da Laurinha, vamos nos sentindo mais no controle da situação.
Desafios à parte, estamos curtindo demais a nossa menininha. A cada dia, o amor fica maior. Laurinha é tudo!
Para tentar reverter os horários da Laurinha, passamos a acordá-la durante o dia em intervalos de 2 ou 3 horas, caso ela mesma não acordasse (idéia do livro da Tracy Hogg, a encantadora de bebês...). Além disso, passamos a deixar o quarto iluminado e não ter tanto cuidado com ruídos normais da casa neste período. À noite, por outro lado, tudo passou a ser feito no maior silêncio possível e com iluminação reduzida ao mínimo necessário. Segundo os livros e sites que consultamos, a interação com ela também deveria ser mínima. A esperança era que a amamentação, por sua vez, ficasse mais regular com o estabelecimento dos horários.
De fato, a noite passou a ser melhor. Ela passou a acordar a cada 3 ou 4 horas, o que dá umas duas vezes de madrugada, para mamar. O problema é que, durante o dia, ela não tem dormido bem. Mas entra aqui uma outra variável, pois achamos que ela tem tido muitos gases e isto a incomoda bastante. Temos pelo menos um episódio de choro incontrolável durante o dia.
Buscamos orientação profissional. Além do pediatra, recebemos também a ajuda de uma enfermeira. Quanto ao pediatra, não estamos satisfeitos. Ele
- acha que devo deixar a Laurinha mamar o quanto quiser, pelo tempo que ela quiser. Não concordamos. Sabemos que parte do tempo que ela quer ficar no peito é pura necessidade de sucção, ou seja, faz o peito de chupeta. Os dias em que fiquei por conta da vontade dela, não fazia praticamente nada além de amamentar. E é claro que nem toda vez ela estava com fome!
- diz que bebês choram mesmo, mesmo que não haja motivo aparente, não há o que fazer. Não podemos discordar, mas, no mínimo, temos que verificar se está mesmo tudo bem com a saúde dela, para ter certeza de que se trata deste choro natural.
- é contra dar remédio para gases, pois segundo ele, o bebê tem que aprender a lidar com eles. Fomos a uma outra pediatra no pronto atendimento do hospital Santa Luzia que passou o remédio e achamos que trouxe algum alívio para ela. A posição dele parece pura ideologia.
- é contra chupeta. Este é um ponto controverso. Também não é a primeira opção para nós. Mas, pelo que pesquisamos e observamos da Laurinha, tornou-se evidente que ela é desses bebês que tem uma necessidade de sucção acima da média. Se chupeta satisfizer em parte esta necessidade dela, é obvio que não vamos deixar de dar...
A enfermeira nos ajudou um pouco. Passou conosco uma noite e um dia inteiros para observar a rotina da Laurinha. Nos deu algumas dicas para o sono, como, por exemplo, parar de acordá-la e deixar que o sono se regulasse mais naturalmente só com a distinção entre dia e noite. E também conseguiu introduzir a chupeta. A Laurinha ainda a rejeita a maior parte das vezes, mas já conseguimos usá-la para acalmá-la nos momentos em que ela está mais agitada ou com dificuldade maior de adormecer. Também já experimentamos a tão falada funchicórea, mas guardamos esta "arma" para os momentos de desespero, pois achamos bom que a chupeta seja de uso eventual e não contínuo.
As coisas ainda estão se ajustando e o cansaço continua grande. Os dias ainda não são muito previsíveis. A lição é que temos que ser muito, muito pacientes. A rotina, que tanto desejamos, não pode ser simplesmente imposta, precisamos trabalhar todo dia para conquistar este espaço. Mas, sentimos que, aos pouquinhos, à medida que nos tornamos mais experientes em ler os sinais da Laurinha, vamos nos sentindo mais no controle da situação.
Desafios à parte, estamos curtindo demais a nossa menininha. A cada dia, o amor fica maior. Laurinha é tudo!
Musiquinha
Esta é uma das músicas que costumamos cantar pra ela nos momentos em que está mais ativa, apesar de ser canção de ninar :-)
Ninna Nanna degli Animaletti Refrão Quando ogni bimbo di questo mondo, Sogna di fare un bel girotondo, Insieme a tutti gli animaletti Il più bel sogno farà. Adesso è tardi chiudono gli occhi, Marmotte, ghiri ed orsacchiotti, Dorme il leprotto nella sua tana E il pesciolino nella fontana, Dorme tranquillo l'elefantino E la scimmietta col suo piccino, Sogna una rana là nello stagno E dentro a un buco riposa un ragno. Refrão Quando ogni bimbo... E l'asinello dentro la stalla Sogna di essere una farfalla E la gazzella dorme beata Sotto una stella si è addormentata, Dorme felice la formichina E lo scoiattolo con la mammina, I coniglietti fanno la nanna Ormai nessuno li sveglierà. Refrão Quando ogni bimbo... Dormono i grandi coi cuccioletti | Canção de Ninar dos Animaizinhos Refrão Quando cada criancinha deste mundo, Sonha em fazer uma bela ciranda, Junto com todos os animaizinhos Terá o mais belo dos sonhos. Agora é tarde, fecham os olhos Marmotas, ratinhos e ursinhos, Dorme o porquinho da índia em sua toca E o peixinho lá na fonte, Dorme tranquilo o elefantinho E a macaquinha com seu filhotinho, Sonha uma rã lá no brejo E dentro de um buraco repousa uma aranha. Refrão Quando cada criancinha... E o burrinho dentro do curral Sonha em ser uma borboleta E a gazela dorme serena Sob uma estrela adormeceu, Dorme feliz a formiguinha E o esquilinho com sua mamãe, Os coelhinhos fazem naninha Agora ninguém os acordará. Refrão Quando cada criancinha... Dormem os grandes com os filhotinhos |
Anjo da Guarda
Desde o primeiro dia da Laurinha aqui em casa, estamos utilizando essa babá eletrônica AngelCare, que é bem interessante.
Com ela ficamos mais tranqüilos, visto que a Laurinha dorme em seu próprio quarto e não queremos ficar correndo até ela a todo instante pra ver se está respirando, por exemplo, como acontece com muitos pais (sim, para quem não sabe, existe a famigerada SMSI, ou morte súbita, que deixa os pais ressabiados durante todo o primeiro ano de vida dos bebês.
Ela possui uma placa que é colocada sob o colchão e que fica monitorando a respiração do bebê. Se não for detectado nenhum movimento respiratório do bebê num intervalo de 20 segundos, um alarme é disparado. Isso é importante porque, de acordo com algumas pesquisas, alguns bebês não possuem a capacidade de se recuperar sozinhos quando inalam uma quantidade grande de dióxido de carbono que eles mesmos exalam quando, por exemplo, estão dormindo de bruços ou com um cobertor tapando o nariz, o que pode ser uma das causas da síndrome.
A babá também monitora temperaturas máxima e mínima do quarto, disparando alarmes se passar de uma faixa que os pais configuram no aparelho. Novamente, alguns estudos relacionam a síndrome com excesso de temperatura do bebê, quando está muito agasalhado ou o quarto muito quente, por exemplo.
Finalmente, ela monitora os sons do bebê, mas só transmite para o receptor se os sons ultrapassarem um limiar configurado pelos pais. Assim, não é qualquer gemidinho da Laurinha que vai nos acordar de noite :-)
Com ela ficamos mais tranqüilos, visto que a Laurinha dorme em seu próprio quarto e não queremos ficar correndo até ela a todo instante pra ver se está respirando, por exemplo, como acontece com muitos pais (sim, para quem não sabe, existe a famigerada SMSI, ou morte súbita, que deixa os pais ressabiados durante todo o primeiro ano de vida dos bebês.
Ela possui uma placa que é colocada sob o colchão e que fica monitorando a respiração do bebê. Se não for detectado nenhum movimento respiratório do bebê num intervalo de 20 segundos, um alarme é disparado. Isso é importante porque, de acordo com algumas pesquisas, alguns bebês não possuem a capacidade de se recuperar sozinhos quando inalam uma quantidade grande de dióxido de carbono que eles mesmos exalam quando, por exemplo, estão dormindo de bruços ou com um cobertor tapando o nariz, o que pode ser uma das causas da síndrome.
A babá também monitora temperaturas máxima e mínima do quarto, disparando alarmes se passar de uma faixa que os pais configuram no aparelho. Novamente, alguns estudos relacionam a síndrome com excesso de temperatura do bebê, quando está muito agasalhado ou o quarto muito quente, por exemplo.
Finalmente, ela monitora os sons do bebê, mas só transmite para o receptor se os sons ultrapassarem um limiar configurado pelos pais. Assim, não é qualquer gemidinho da Laurinha que vai nos acordar de noite :-)
Cochilando no colo
Aqui a Laurinha está no colo da mamãe, na sala, preparando-se para mamar (21/02/2009). Como ela já está dormindo há várias horas, é preciso acordá-la. Mas dá uma dó! Olha quanto soninho!
Nos primeiros dias, ela tem mais dormido do que tudo, e é muito calminha. Será só a calmaria antes da tempestade? Afinal, como dizem os livros especializados, os bebês só começam a mostrar seu verdadeiro temperamento depois de alguns dias. Vamos ver...
Mas o que importa é que estamos curtindo muito. Tendo que acordar várias vezes de madrugada para dar de mamar, trocar fraldas, etc., o cansaço é grande. Mas quando a gente pega ela no colo e sente o seu cheirinho, ficamos em êxtase! Ser pai é tudo de bom!
Nos primeiros dias, ela tem mais dormido do que tudo, e é muito calminha. Será só a calmaria antes da tempestade? Afinal, como dizem os livros especializados, os bebês só começam a mostrar seu verdadeiro temperamento depois de alguns dias. Vamos ver...
Mas o que importa é que estamos curtindo muito. Tendo que acordar várias vezes de madrugada para dar de mamar, trocar fraldas, etc., o cansaço é grande. Mas quando a gente pega ela no colo e sente o seu cheirinho, ficamos em êxtase! Ser pai é tudo de bom!
Cheguei!
Acabamos de chegar em casa (19/02/2009)! Olha só que coisinha mais graciosa no bebê conforto! Essa é a primeira vez que ela entra no seu quartinho (fora da barriga, é claro).
Quanto a cuidar dela, agora é por nossa conta! Antes, na maternidade, a troca de fraldas, os banhos, tudo era feito pelas enfermeiras. Agora "é nóis". Vamos ver como nos saímos!
Tudo bem que temos uma babá no período diurno, o que vai ajudar muito, principalmente porque ela tem muita experiência e já teve dois filhos. Mas neste horário, quando chegamos em casa, a babá não estava. Vamos ter que pôr em prática nossas habilidades logo logo, quando começarmos a ser bombardeados por fraldas sujas, lágrimas e golfadas, dentre outros tipos de material orgânico :-)
Quanto a cuidar dela, agora é por nossa conta! Antes, na maternidade, a troca de fraldas, os banhos, tudo era feito pelas enfermeiras. Agora "é nóis". Vamos ver como nos saímos!
Tudo bem que temos uma babá no período diurno, o que vai ajudar muito, principalmente porque ela tem muita experiência e já teve dois filhos. Mas neste horário, quando chegamos em casa, a babá não estava. Vamos ter que pôr em prática nossas habilidades logo logo, quando começarmos a ser bombardeados por fraldas sujas, lágrimas e golfadas, dentre outros tipos de material orgânico :-)
Despedida da Maternidade
Último soninho dela na maternidade, com lacinho no cabelo e embalada para viagem.
Apesar de ter nascido de cesariana, a Laurinha recebeu alta em tempo recorde: um dia e meio. Tudo isso porque mamou muito bem desde o início e só perdeu 40g de peso.
Na verdade, até a manhã do dia de hoje (19/02/2009), ainda estávamos um pouco preocupados porque ela ainda não tinha feito xixi desde o momento do nascimento. Esse era um requisito para saber que aquela coisinha estava funcionando direitinho. Mas naquela manhã mesmo vimos uma fraldinha cheia de xixi...
Agora, pense em alguém super feliz de ver xixi! Éramos nós naquela manhã ensolarada... :-D
Apesar de ter nascido de cesariana, a Laurinha recebeu alta em tempo recorde: um dia e meio. Tudo isso porque mamou muito bem desde o início e só perdeu 40g de peso.
Na verdade, até a manhã do dia de hoje (19/02/2009), ainda estávamos um pouco preocupados porque ela ainda não tinha feito xixi desde o momento do nascimento. Esse era um requisito para saber que aquela coisinha estava funcionando direitinho. Mas naquela manhã mesmo vimos uma fraldinha cheia de xixi...
Agora, pense em alguém super feliz de ver xixi! Éramos nós naquela manhã ensolarada... :-D
Dormindo com a mamãe
Depois que ela finalmente foi liberada pela pediatra (outro parto, umas 3 horas depois do primeiro!), a Laurinha pôde finalmente ficar com a mamãe para mamar e relaxar.
A danadinha parece que já saiu sabendo fazer a pega da mama: abriu um bocão e sugou do jeito certo.
Para quem nunca esteve envolvido com essa coisa de bebês, parto, etc., a pega incorreta do bebê na mama pode destruir a amamentação. Alguns bebês simplesmente não conseguem. Ainda bem que ela conseguiu (menos uma preocupação :-)
A danadinha parece que já saiu sabendo fazer a pega da mama: abriu um bocão e sugou do jeito certo.
Para quem nunca esteve envolvido com essa coisa de bebês, parto, etc., a pega incorreta do bebê na mama pode destruir a amamentação. Alguns bebês simplesmente não conseguem. Ainda bem que ela conseguiu (menos uma preocupação :-)
Primeiro banho
O primeiro banho da Laurinha, na maternidade, pouco depois de nascer, foi de Tummy Tub. Dá pra ver, pela carinha dela, que estava bem gostoso!
Ok, compramos uma Tummy Tub cor-de-rosa para ela mesmo antes de saber se ela gostava ou não. Pela experiência no hospital, parecia que iria gostar.
Ok, compramos uma Tummy Tub cor-de-rosa para ela mesmo antes de saber se ela gostava ou não. Pela experiência no hospital, parecia que iria gostar.
Mais tarde vamos relatar a experiência desse banho em casa...
quarta-feira, 11 de março de 2009
Pesando e Medindo
Com 2.780g e 47cm, a Laurinha pode ser considerada um bebê pequeno. Ela nasceu 2 semanas antes da data provável.
Durante toda a gravidez, ela esteve exatamente sobre a curva de crescimento até umas duas semanas antes de nascer. Mas o ultra-som que foi feito no dia em que ela nasceu já acusou uma pequena variação para baixo da curva. Foi o mesmo ultra-som que acusou redução expressiva no volume de líquido e que fez com que, no mesmo dia, ocorresse o parto.
Apesar disso, não foi um bebê de baixo peso.
E olha só como gritou na hora de pesar! Acho que deve ser mesmo coisa de mulher, né? Que mulher gosta de divulgar seu peso pra todo mundo? :-)
Na estufa com o papai
Aqui a princesinha está se aquecendo na estufa. As enfermeiras explicaram que os recém-nascidos perdem calor muito rapidamente nas primeiras horas e, portanto, precisam compensar na estufa.
Enquanto isso, o papai filmava (e babava!). E a mamãe devia estar desesperada esperando pela filhinha. Mas a mamãe ainda estava na tal "sala de recuperação", antes de ir para o quarto, e só liberam o bebê para ficar com a mãe depois disso. Coisas do hospital Sta. Lúcia, de Brasília. Pelo que me disseram, no Sta. Luzia não é assim tão "burocrático" :-/
Enquanto isso, o papai filmava (e babava!). E a mamãe devia estar desesperada esperando pela filhinha. Mas a mamãe ainda estava na tal "sala de recuperação", antes de ir para o quarto, e só liberam o bebê para ficar com a mãe depois disso. Coisas do hospital Sta. Lúcia, de Brasília. Pelo que me disseram, no Sta. Luzia não é assim tão "burocrático" :-/
Primeiro exame
Aqui a Laurinha acaba de nascer e está fazendo seu primeiro checkup, na presença do papai, que estava super emocionado de ver essa coisinha linda.
Até o chorinho dela parecia lindo (hoje em dia, depois de tantos e tantos choros, nem tanto :-)
Ah, sim, o resultado do exame:
Índice de Apgar do 1° minuto: 8
Índice de Apgar do 5º minuto: 9
Avalidação final: QC Passed :-)
Quem tiver interesse em saber o que é esse índice, dá uma olhada aqui.
Como ela ainda parecia estar com alguns resíduos no nariz, a enfermeira, super "delicada", enfiou-lhe depois uma sonda nariz a dentro para aspirar!!! Foi horrível ver o bebê lutando para arrancar a sonda, enquanto entrava cada vez mais fundo (deve ter ido sugar lá do pulmão, tadinha!). Mas durou só uns 20 segundos essa tortura e depois ficou tudo bem.
Até o chorinho dela parecia lindo (hoje em dia, depois de tantos e tantos choros, nem tanto :-)
Ah, sim, o resultado do exame:
Índice de Apgar do 1° minuto: 8
Índice de Apgar do 5º minuto: 9
Avalidação final: QC Passed :-)
Quem tiver interesse em saber o que é esse índice, dá uma olhada aqui.
Como ela ainda parecia estar com alguns resíduos no nariz, a enfermeira, super "delicada", enfiou-lhe depois uma sonda nariz a dentro para aspirar!!! Foi horrível ver o bebê lutando para arrancar a sonda, enquanto entrava cada vez mais fundo (deve ter ido sugar lá do pulmão, tadinha!). Mas durou só uns 20 segundos essa tortura e depois ficou tudo bem.
Bem-vinda ao mundo!
O vídeo abaixo mostra o momento em que nossa pequenina chegou ao mundo.
Eu, o papai, particularmente fiquei apreensivo com a reação das médicas e enfermeiras, referindo-se ao cordão umbilical: "nossa, que apertado!"
Mas ainda bem que não foi nada de mais. O fato é que ela nasceu com duas voltas super apertadas do cordão na cintura. Mais tarde a obstetra nos disse que nunca tinha visto igual! Ainda bem que ela nasceu de cesariana logo de cara, pois do contrário a mamãe passaria todas as dores do parto normal e, ao final, o bebê não desceria e teria que ser feita uma cesariana.
Bom, independente do método, o que importa é que ela chegou muito bem!
segunda-feira, 9 de março de 2009
Nasceu nossa princesinha!!!
Após 38 semanas de alegria e expectativa, nasceu nossa princesinha. Um pouco antes do esperado. E também de forma inesperada. Num revés de última hora, tive que fazer uma cesariana. Mas, como conto no site da nossa gravidez, tin tin por tin tin , foi a melhor coisa que poderia ter acontecido. Em resumo, Laurinha tinha 2 voltas de cordão umbilical na cintura, o que impossibilitaria o parto normal.
Na foto, nosso primeiro encontro, entre lágrimas de muita emoção, claro. Vejam mais fotos da chegada da Laurinha aqui.
Hoje Laurinha está com 20 dias e ainda estamos numa fase de ajustes. Está tudo tão corrido, que ainda não conseguimos organizar os últimos vídeos e fotos para publicar. Quem já teve filho sabe bem como é esta fase... Nos momentos em que ela está dormindo, temos que escolher se vamos tomar banho, comer, dormir... Olhar e-mail e bloggar já são luxos ;-) Então vamos publicando as novidades assim que possível!
Neste momento de extrema alegria, quero também manifestar minha gratidão a todos: amigos, parentes, equipe médica... que acompanharam, apoiaram e contribuiram para tornar nossa gravidez um período tão cheio de encantos e emoções intensas. Alguns destaques:
- Meu marido, por ter sido tão presente, companheiro, cúmplice... Por ter cuidado de mim e me feito sentir amada como nunca durante a gravidez. Tenho certeza que será um pai incrível. O privilégio de ter alguém assim ao meu lado é inestimável. Douglas é maravilhoso!!
- Nossa família, que mesmo acompanhando à distância esteve sempre presente e disponível.
- Aos médicos que me deram uma excelente assitência, em especial a Dra. Geovana Mendonça, minha obstetra e gineco. Agradeço também ao Dr. Evaldo Trajano, com quem fiz todos os exames de ultrassom e doppler.
- A Enfermeira Cristina de Pieri, que fez um trabalho incrível como doula e enfermeira, acompanhando-me antes, durante e depois do parto.
Chegada da Laurinha
Marcadores:
cesariana,
Nascimento Laurinha,
parto,
recém-nascido
Assinar:
Postagens (Atom)