Parte2: Chegada ao hotel e primeiro dia
Parte3: Segundo dia: Mais chuva
Parte4: Terceiro dia: Finalmente o Sol!
Parte5: Visita à Praia do Forte e ao Projeto Tamar
Parte 6: Restante da viagem e conclusão
Visita à Praia do Forte e ao Projeto Tamar
O dia seguinte também foi de muito sol. Na saída do apartamento, a Laurinha de cara reencontrou um dos gatos que ficavam rondando nosso bloco. De vez em quando eles apareciam e ela ficava doidinha correndo atrás.
Amiguinho da Laurinha
Sagui procurando migalhas perto dos quartos
Depois do café, resolvemos fazer uma visita à Praia do Forte. Paramos antes para tirar umas fotos no jardim que leva até o lobby. A decoração e o paisagismo no resort é de muito bom gosto. Tudo é muito agradável e rende lindas fotos.
Foto no jardim
A Praia do Forte propriamente dita é um vilarejo a uns cinco quilômetros do resort. Lá fica uma das unidades do Projeto Tamar, para preservação da vida marinha. O serviço de transporte até o vilarejo é feito por táxis e a tarifa é fixa: R$ 20,00 para ir e mais R$ 20,00 para voltar. Achamos bem caro para um trecho tão curto, mas a exploração dos turistas parece ser a regra nesses locais.
Chegada ao vilarejo da Praia do Forte
Ao chegar ao vilarejo, achamos interessante como o comércio, voltado para o turismo, está bem estruturado ali. Já na entrada havia vários caixas automáticos. E a rua que leva até a praia basicamente tem uma loja após a outra. Várias são de artesanato e produtos relacionados à região. Outras são mais caras e até de marcas conhecidas.
Lembranças (dentre outras) da Laurinha da Praia do Forte
Chegada ao Projeto Tamar
No final da tal rua fica a praia, com a Capela de São Francisco de Assis. À esquerda da igreja fica a entrada para o Projeto Tamar. Devo confessar que não estava muito animado com a visita, pois não costumo curtir museus ou lugares do gênero. Mas seria legal ver a reação da Laurinha ao ver as tartarugas e outros bichos aquáticos.
A entrada do parque era R$ 12,00 por pessoa, meio salgado para ver uns viveiros de tartaruga, mas tudo bem, é nossa contribuição à preservação dos bichinhos :-)
Mamãe e neném sentados na tartarugona
Havia um roteiro para a visita, em que os guias iam de tanque em tanque dando informações, e até um cineminha. Mas, com a Laurinha, nada disso rola, pois ela rapidamente fica impaciente e quer sair correndo por aí :-) Ficamos andando entre os tanques e tentando mostrar a ela os animais marinhos. Ela ficou bem interessada nas tartarugas, mas não deu muita bola para os outros bichos.
Laurinha encantada com as tartaruguinhas
Em um dos tanques havia uma arraia super animada, que ficava dando voltas e pondo as nadadeiras e o bico pra fora da água. Teve uma hora que ela chegou a pular pra fora d'água. Eu estava filmando e todo mundo levou um susto. O quadro a seguir, retirado da filmagem, mostra o momento do pulo (a ponta para cima é o bico dela (as nadadeiras e o esporão estão dentro d'água).
Arraia querendo comida (ou carinho, sei lá)
Não ficamos muito tempo no parque, mas como eu já esperava, achamos meio chato. E a Laurinha também, pois já estava reclamando por não poder interagir com quase nada por lá. Basicamente vimos tartarugas, uns tubarões, uma arraia, uma maquete mostrando os ninhos e as tartaruguinhas correndo para o mar, além de vários cartazes. Mas valeu a pena para ver como é. Certamente quando a Laurinha estiver mais crescida será mais divertido esse tipo de passeio.
Voltamos pro hotel, para a soneca da Laurinha, e depois almoçamos. À tarde ficamos nas piscinas e a Laurinha arrumou uma tartaruguinha inflável emprestada.
Laurinha na tartaruguinha (e condensação na lente da câmera!)
Voltando a falar da câmera Panasonic Lumix TS1, como dá pra ver pela foto, apesar de ter seguido todas as recomendações sobre como lidar com a câmera à prova d'água, a lente começou a condensar água por dentro. As recomendações eram: a) respeitar o máximo de 3 metros de profundidade; b) não deixar a câmera submersa por mais de 60 minutos ininterruptos; c) nunca abrir os compartimentos (USB e da bateria) enquanto a câmera estiver molhada; d) ao voltar da piscina ou da praia, enxaguar bem a câmera (mas não debaixo da torneira, devido à pressão) e deixar secar na vertical; e) depois de abrir os compartimentos, usar a escovinha que vem com a câmera para limpar quaisquer resíduos de areia que possam se alojar na borrachinha do lacre, antes de fechá-lo.
Com tudo isso, ainda tive esse problema e percebi que é mais comum na praia, mas também ocorreu na piscina algumas vezes. Ao deixar a câmera na sombra por alguns minutos, a condensação desaparece, mas é algo bem irritante. Pelo que vi, a condensação é normal com mudança de temperatura (ex: enfiar a câmera quente na água fria).
Apesar desse tipo de inconveniente, a câmera é muito boa, principalmente se considerar que muitas dessas fotos que colocamos no blog não são fotos de verdade, mas sim cenas retiradas de filmes em HD feitos pela própria câmera. Ou seja, a qualidade é boa.
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Olá Laurinha,
ResponderExcluirVocê tem o nome da minha Avó.
Também tenho uma TS-1 da panasonic. Quer dizer.. tinha... ela se afogou literalmente em Fernando de Noronha. E olha que não passei da profundidade recomendada, e assim como você sempre procurei tomar o máximo de cuidado com as recomendações do fabricante. Mesmo assim, hoje ela virou um artigo de luxo na minha mesa. Peso de papel !
Antes dela se afogar eu também tive muito problema com condensação da lente tanto no mar quanto na piscina.