Andadores - a Laurinha não gostou nem do modelo condenado pelos pediatras (aquele em que o bebê entra dentro), nem do modelo liberado por alguns (o que o bebê empurra). Dinheiro jogado fora.
Babá eletrônica - não posso falar pelas outras, mas a Angelcare é 10. Além de ser possível regular a sensibilidade ao ruído (para que não acordemos a cada suspiro da Laurinha), a sua maior qualidade é monitorar a respiração do bebê. Ouvi tantas mães contarem o quanto ficavam preocupadas se o bebê estava respirando, a ponto de levantar a noite para verificar... Nunca passei por isso, apesar de a babá já ter disparado alarme por acidente uma ou duas vezes.

Bomba tira-leite elétrica - a salvação da lavoura, no meu caso. Graças a ela consegui conciliar a impaciência da Laurinha com o meu fluxo de leite e manter a amamentação dela com leite materno. O final feliz desta história é que a Laurinha hoje só mama no peito!
Cobertores - aqui em Brasília, ficaram encostados. Não precisa mais que um, que é usado ocasionalmente.
Conchas para amamentação - embora tenham sido úteis só no início, quando o peito ainda vazava muito, achei bastante úteis. Elas fazem uma pressão no peito que evita o empedramento, além de coletarem o leite que vaza.
Listas de enxoval - destas que a gente ganha em lojas de artigos para bebês ou encontra na internet? Raramente exageram. Quando via a quantidade de itens nestas listas, achava que isso só podia ser fruto de conflito de interesses: é claro que uma loja ia recomendar comprar tudo e um pouco mais. Não é bem assim. A grande maioria das coisas é necessária mesmo.
Macacão com pezinho - tudo de bom, principalmente para bebês impacientes para se vestirem, como a Laurinha. É uma peça só, dispensando preocupação inclusive com a meia. Perfeito como pijama.
Protetores (absorventes) para seio - descartáveis e com flocgel, sempre. Nota zero para os da Promilus, tanto os descartáveis quanto os laváveis (o pior de todos). Usei também Mam, Chicco, Nuk e Johnson. Todos satisfatórios, sendo o da Chicco o mais discreto (não marca).
Rotina - muito importante para dar segurança ao bebê e para a sanidade dos pais. Mas rotina é diferente de cronograma ou ser escravo do relógio. É mais importante ter uma sequência diária

Roupas de vestir pela cabeça - as roupas sem botão na frente ou atrás, em compensação, são um atraso de vida para bebês impacientes ou inquietos na hora de se vestirem. Tenho preferência absoluta por roupas que se fecham com botões.
Saco para bebê - para dizer que nunca usei, devo ter usado uma ou duas vezes. Não achei nada prático.
Sutiã de amamentação - talvez por ter comprado um número maior do que o necessário, os meus sutiãs de amamentação não ajudaram muito. Talvez no começo, quando o peito estava mais cheio. Depois, o que achei prático mesmo foram os sutiãs sem costura, por ser fácil dar o peito sem ter que desabotoar nada.

Tummy tub - virou balde. Primeiro porque a Laurinha nunca teve muita paciência de ficar no banho de imersão. Segundo porque ela cresceu tão rápido, que bem antes dos 6 meses a banheira não servia mais. Ela gosta mesmo é de hidromassagem ;) Esperta, né?
Tempo - achava que ia conseguir fazer outras coisas além de cuidar da Laurinha durante a licença maternidade. No way! Em pouco tempo percebi que, principalmente neste primeiro ano, meu tempo seria quase que exclusivamente dela. Não só percebi, como senti necessidade de dedicar-me assim a ela. Não sei se o próximo ano vai ser muito diferente, mas uma hora vou ter que me organizar para conseguir me incluir na lista de prioridades... ;)
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