Quem vem acompanhando este blog deve ter reparado que é difícil ter uma foto da Laurinha sorrindo. É que a danadinha não colabora: começa a sorrir e, quando o flash bate, fica séria na hora!
Então, resolvemos insistir um pouco e tentar antecipá-la para postar algums fotos dela sorrindo. Aí vão um sorriso para a pose e duas risadinhas (fotos tiradas dia 29 e 30 de maio).
Observação: repararam como ela está ficando cada vez mais moreninha? Puxou o papai :-)
Ah, sim, o guarda-roupa: macacãozinho da Titia Maria Abadia e babadorzinho bordado à mão pela Titia Glaide!
domingo, 31 de maio de 2009
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Menininha
Confesso que, no início dessa aventura de gravidez, como talvez a maioria dos pais, eu queria ser pai de um menininho...
Mas coisa vai, coisa vem, durante a gravidez, vendo como são lindinhas as menininhas por aí, comecei a ficar em dúvida e, lá pelo quinto mês de gravidez da Junia, quando recebemos a notícia de que seria uma menina, fiquei muito feliz, mas ainda sem saber direito se estaria mais feliz se fosse um menino.
Mas vendo, nos ultra-sons, aquela coisiquinha "nadando" pra lá e pra cá, e imaginando que era uma menininha, me deixava muito emocionado. E depois que nasceu, me apaixonei perdidamente à primeira vista =)
Nossa Laurinha é tudo de bom! Dá trabalho e canseira, mas não conseguimos imaginar nossa vida sem ela! O olhar, os sorrizinhos, os gritinhos, a mãozinha curiosa puxando tudo o que pega pra por na boca, e até o chorinho dela!
E uma das coisas mais legais de se ter uma menininha é a delicadeza que envolve tudo em torno dela! Nunca fui pai de menino pra saber, mas ser pai de uma garotinha é assim: tudo delicadinho, bonitinho, coloridinho, florido. E cada muda de roupa é uma festa, com direito a fotos e filminhos! É de derreter o coração =)
Olha que fofura nesta foto acima, mostrando a linguinha!
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Galacta... o quê?
Galactagogos. Conforme define este artigo (recomendo!) são drogas que auxiliam na iniciação e manutenção da produção adequada de leite materno. Posso dizer que experimentei quase tudo quando suspeitei que a Laurinha estava agitada durante as mamadas devido à baixa produção de leite. Embora não saiba se minha produção de leite estava adequada, atualmente acho que a Laurinha não está ficando agitada por isso, pois o comportamento dela é o mesmo quando o peito está cheio.
Também achei útil informações de fóruns como este.
Sempre buscando tirar dúvidas com a minha ginecologista e com a pediatra, tentei:
Quando comecei a extrair regularmente, lembro que tirei cerca de 250 ml no primeiro dia, hoje consigo tirar mais que o dobro disso. Ainda não consigo dar apenas o meu leite para a Laurinha, mas tenho conseguido aumentar a proporção de leite materno em relação ao Nan.
Como eu, vocês devem estar raciocinando: se precisa complementar, então o leite não está sendo suficiente, certo? Não é bem assim... primeiro porque a extração com bomba não é tão eficiente quanto o bebê sugar, então eu certamente tiro menos do que a Laurinha conseguiria no mesmo período. Segundo, mesmo quando a mama está vazia o leite "desce" durante a mamada ou extração, então depende também da frequência e volume retirado. Terceiro, a produção de leite normalmente se adequa à demanda, quanto mais o bebê mama (ou quanto mais se extrai), mais leite é produzido. Os casos de baixa produção de leite costumam ser raros, segundo este artigo. De qualquer forma, não acho que teria leite suficiente até para doar, como já me disseram.
Esta é a bomba que estou usando atualmente (bomba elétrica Swing, da Medela). É eficiente e silenciosa. Eu tenho uma outra da mesma marca(modelo Mini eletric), que parei de usar quando comprei esta. Não é tão eficiente e é barulhenta. Comprei a primeira bomba quando estava grávida, achando que ia usar mais quando voltasse ao trabalho. Mas a situação atual justificou o novo investimento!
Também achei útil informações de fóruns como este.
Sempre buscando tirar dúvidas com a minha ginecologista e com a pediatra, tentei:
- Fitoterápicos - chá da mamãe (da weleda), tintura de algodoeiro, capsulas de alfafa, Legalon (extrato de silimarina)
- Homeopático - fórmula homeopatica para aleitamento
- Alopáticos- Motilium, Plasil(este não cheguei a usar regularmente, pois me fez mal), Syntocinon
- Outros - compressa de água quente, extração do leite.
Quando comecei a extrair regularmente, lembro que tirei cerca de 250 ml no primeiro dia, hoje consigo tirar mais que o dobro disso. Ainda não consigo dar apenas o meu leite para a Laurinha, mas tenho conseguido aumentar a proporção de leite materno em relação ao Nan.
Como eu, vocês devem estar raciocinando: se precisa complementar, então o leite não está sendo suficiente, certo? Não é bem assim... primeiro porque a extração com bomba não é tão eficiente quanto o bebê sugar, então eu certamente tiro menos do que a Laurinha conseguiria no mesmo período. Segundo, mesmo quando a mama está vazia o leite "desce" durante a mamada ou extração, então depende também da frequência e volume retirado. Terceiro, a produção de leite normalmente se adequa à demanda, quanto mais o bebê mama (ou quanto mais se extrai), mais leite é produzido. Os casos de baixa produção de leite costumam ser raros, segundo este artigo. De qualquer forma, não acho que teria leite suficiente até para doar, como já me disseram.
Esta é a bomba que estou usando atualmente (bomba elétrica Swing, da Medela). É eficiente e silenciosa. Eu tenho uma outra da mesma marca(modelo Mini eletric), que parei de usar quando comprei esta. Não é tão eficiente e é barulhenta. Comprei a primeira bomba quando estava grávida, achando que ia usar mais quando voltasse ao trabalho. Mas a situação atual justificou o novo investimento!
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Pega-pega!
Pois é, depois que a Laurinha, com pouco mais de dois meses, descobriu que tem duas mãozinhas, ela passa longos períodos exercitando essa nova descoberta! É tão lindinho ver ela tentando pôr a mãozinha na boca: ela olha pra mão fechada e vai aproximando ela da boquinha, mas como ainda não tem coordenação, para perto do queixo e põe a linguinha pra fora, tentando lamber sua miniatura de punho...
Outra coisa que ela gosta de fazer é tentar agarrar os brinquedinhos, como essas fotos aí mostram. Por exemplo, ela adora apertar as asinhas azuis dessa abelhinha da foto abaixo, e que aliás foi presentinho da titia Gisele.
O engraçado é que, quando ela está exercitando as mãozinhas, fica super concentrada. E sempre que está concentrada, fica fazendo bolhas de cuspe e se babando toda! Fora a respiração, que fica pesada, como se ela estivesse gastando muita energia. Provavelmente está mesmo, afinal, nessa fase, tudo é novidade para o sistema nervoso dela que ainda está em desenvolvimento.
Ah, sim, esqueci de mencionar uma coisa: ela ainda não é nenhum prodígio da ciência que se sentou com menos de três meses, não! Ela precisa estar apoiada no canto do sofá, senão cai de costas, como qualquer bebê dessa idade :-) Mas uma tendo em vista o quanto ela gosta de ficar nessa posição, se depender dela não vai demorar muito não!
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Operação de guerra
Pensei que o nível de angústia e ansiedade que vivi mais ou menos até o segundo mês da Laurinha eram normais... Até achar que precisava de ajuda e conversar com a minha ginecologista, dra. Geovana. Estava com depressão pós-parto! Nada muito sério, mas precisei tomar medicação. Olha, virei outra pessoa, fez toda a diferença. E, assim, estou vivendo os percalços da maternidade com mais serenidade.
Um destes percalços está sendo a amamentação. Alguém já falou para vocês que era fácil? Bem... depende de muitas coisas. Entre elas a sua produção de leite e o comportamento do bebê, já que alguns chegam a rejeitar o peito logo no início.
Não foi o caso da Laurinha. Ela nunca foi calminha para mamar, mas adorava o peito. No entanto, mais ou menos depois de completar dois meses, ela começou a ficar muito agitada durante as mamadas, a 'brigar' mesmo com a mama. Suspeitei que ela pudesse não estar ficando satisfeita com meu leite, que pudesse estar produzindo pouco. Fui ao pronto socorro do hospital Santa Lúcia procurar um pediatra e o banco de leite. E, nesta avaliação que me fizeram, disseram que o volume de leite podia mesmo estar diminuindo. O pediatra sugeriu complementar a amamentação com Nan Soy. O mais intrigante disto tudo é que sempre saía leite do peito quando ordenhava. Por isso, fiz muitas visitas ao banco de leite do Santa Lúcia e também do Santa Luzia. Ouvi muitas orientações boas, mas também informações contraditórias. Ouvi várias vezes que tenho leite suficiente para doar, mas nada me tirava da cabeça que a Laurinha podia estar ficando com fome.
Comecei complementando a amamentação em último caso. A estratégia era amamentar a Laurinha, acalmá-la quando ela ficasse agitada, amamentar de novo, até que não tivesse como ela ficar mais no peito. Desta forma, acabávamos dando um pouco de Nan só na última mamada da noite. Ainda assim, isto foi motivo de conflito entre mim e Douglas, já que ele era contra a complementação. Como a opinião da maioria dos especialistas era que minha produção de leite era suficiente (o que é confirmado pela saúde e o ganho de peso da Laurinha), ele achava que não tinha fundamento minha suspeita.
A nossa pediatra oficial na época (acabamos de trocar) não achou seguro dar o complemento no copinho e sugeriu uma mamdeira com válvula, para que tivesse dificuldade parecida com mamar no peito. Mas certamente a dificuldade não é a mesma, mamar na mamadeira é mais fácil, embora a Laurinha tenha demorado um pouco para se acostumar.
Não acho que usar a mamadeira tenha sido a causa (ela já estava brigando com o peito), mas imagino que isso pode ter contribuído para o fato de que Laurinha está mamando cada vez menos no peito. Ela fica irritada cada vez mais cedo, acaba mamando entre 5 e 15 minutos depois de muita ginástica da minha parte pois, para prolongar este tempo no peito, troco de mama, mudo ela de posição, amamento em pé... Enfim: amamentar virou uma operação de guerra.
Depois deste tempo no peito, dou leite materno na mamadeira e depois complemento com Nan. Para não desperdiçar o leite materno, normalmente são preparadas 2 mamadeiras iguais, uma com o meu leite e outra com Nan. Assim, no pior caso, ela mama 50% de cada leite e no melhor caso, mama só leite materno. Claro que isso significa que entre as mamadas passo ainda um tempo ordenhando leite. Mas faço qualquer coisa para a Laurinha não deixar de tomar leite materno!
Se meu leite é suficiente e por que a Laurinha está brigando com o peito permanece um mistério. Estamos investigando com o novo pediatra, vamos aguardar as novidades.
Um destes percalços está sendo a amamentação. Alguém já falou para vocês que era fácil? Bem... depende de muitas coisas. Entre elas a sua produção de leite e o comportamento do bebê, já que alguns chegam a rejeitar o peito logo no início.
Não foi o caso da Laurinha. Ela nunca foi calminha para mamar, mas adorava o peito. No entanto, mais ou menos depois de completar dois meses, ela começou a ficar muito agitada durante as mamadas, a 'brigar' mesmo com a mama. Suspeitei que ela pudesse não estar ficando satisfeita com meu leite, que pudesse estar produzindo pouco. Fui ao pronto socorro do hospital Santa Lúcia procurar um pediatra e o banco de leite. E, nesta avaliação que me fizeram, disseram que o volume de leite podia mesmo estar diminuindo. O pediatra sugeriu complementar a amamentação com Nan Soy. O mais intrigante disto tudo é que sempre saía leite do peito quando ordenhava. Por isso, fiz muitas visitas ao banco de leite do Santa Lúcia e também do Santa Luzia. Ouvi muitas orientações boas, mas também informações contraditórias. Ouvi várias vezes que tenho leite suficiente para doar, mas nada me tirava da cabeça que a Laurinha podia estar ficando com fome.
Comecei complementando a amamentação em último caso. A estratégia era amamentar a Laurinha, acalmá-la quando ela ficasse agitada, amamentar de novo, até que não tivesse como ela ficar mais no peito. Desta forma, acabávamos dando um pouco de Nan só na última mamada da noite. Ainda assim, isto foi motivo de conflito entre mim e Douglas, já que ele era contra a complementação. Como a opinião da maioria dos especialistas era que minha produção de leite era suficiente (o que é confirmado pela saúde e o ganho de peso da Laurinha), ele achava que não tinha fundamento minha suspeita.
A nossa pediatra oficial na época (acabamos de trocar) não achou seguro dar o complemento no copinho e sugeriu uma mamdeira com válvula, para que tivesse dificuldade parecida com mamar no peito. Mas certamente a dificuldade não é a mesma, mamar na mamadeira é mais fácil, embora a Laurinha tenha demorado um pouco para se acostumar.
Não acho que usar a mamadeira tenha sido a causa (ela já estava brigando com o peito), mas imagino que isso pode ter contribuído para o fato de que Laurinha está mamando cada vez menos no peito. Ela fica irritada cada vez mais cedo, acaba mamando entre 5 e 15 minutos depois de muita ginástica da minha parte pois, para prolongar este tempo no peito, troco de mama, mudo ela de posição, amamento em pé... Enfim: amamentar virou uma operação de guerra.
Depois deste tempo no peito, dou leite materno na mamadeira e depois complemento com Nan. Para não desperdiçar o leite materno, normalmente são preparadas 2 mamadeiras iguais, uma com o meu leite e outra com Nan. Assim, no pior caso, ela mama 50% de cada leite e no melhor caso, mama só leite materno. Claro que isso significa que entre as mamadas passo ainda um tempo ordenhando leite. Mas faço qualquer coisa para a Laurinha não deixar de tomar leite materno!
Se meu leite é suficiente e por que a Laurinha está brigando com o peito permanece um mistério. Estamos investigando com o novo pediatra, vamos aguardar as novidades.
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domingo, 10 de maio de 2009
Sou da mamãe (e do papai também)
sábado, 9 de maio de 2009
Visita do Alfredo e da Micheline
Nossos amigos vieram visitar a Laurinha no dia 9 de maio. O Alfredão e a Micheline são pessoas muito legais. Nós os conhecemos desde a época em que morávamos em BH. Ele foi nosso colega na UFMG, assim como uma galera que também veio pra cá pra Brasília. O que mais tem aqui é mineiro :-D
Pena que, no dia da visita, a Laurinha estava meio chatinha (déjà vu). Nem quis sorrir para a foto! Mas devia estar com fome, pois tinha acabado de acordar de uma soneca. Enquanto ficamos na sala, botando as conversas em dia e tomando uma cervejinha, a Junia foi amamentá-la (mãe é mãe, tadinha da Junia!)
Vamos ver se da próxima já dá pra eles trazerem os filhos, Bernardo e Júlia, para conhecer nosso bebê também. É que ficaram receosos que pudessem fazer barulho e perturbar a Laurinha. Quero só vez quando ela já estiver correndo por aí para ver os três aprontando :-)
Ah, sim, eles trouxeram de presente um lindo conjuntinho escolhido pela Júlia. Tem bom gosto, a danadinha!
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Ela é a cara do... da...
Que a Laurinha é um bebezinho muito lindo, todo mundo já sabe :-)
Mas há controvérsia sobre com quem ela se parece. Muita gente diz que se parece com o papai, mas a maioria diz que se parece mais com a mamãe. Até eu acho que se parece mais com a mamãe (ainda bem, pois o papai não é lá essas coisas :-)
Resolvemos então fazer este post com fotos de quando éramos bebês, pra ver se ajuda a desvendar com quem ela se parece mais.
Aqui vão as fotos da Laurinha e, em seguida, as nossas (eu sou o da esquerda e a Junia a da direita):
Mas há controvérsia sobre com quem ela se parece. Muita gente diz que se parece com o papai, mas a maioria diz que se parece mais com a mamãe. Até eu acho que se parece mais com a mamãe (ainda bem, pois o papai não é lá essas coisas :-)
Resolvemos então fazer este post com fotos de quando éramos bebês, pra ver se ajuda a desvendar com quem ela se parece mais.
Aqui vão as fotos da Laurinha e, em seguida, as nossas (eu sou o da esquerda e a Junia a da direita):
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Risonha e "Falante"!
Nas últimas semanas, nossa Laurinha começou a fazer uns barulhinhos que, no começo, eram bem tímidos, mas que foram evoluindo e agora viraram gritinhos com a língua enrolada. É como se ela quisesse falar alguma coisa!
Normalmente acontece no trocador. A gente fica conversando com ela, falando coisas sem muito sentido, como por exemplo, fazendo comentários sobre a fraldinha cheia dela :-) ou mesmo cantando.
Aí ela responde, no início só fazendo uns barulhinhos do tipo "ahhh" e dando uns risinhos só com um dos lados da boca. Depois começa a gritar mais alto, com a língua enrolada, como se estivesse articulando uma sílaba. Algo como "nhaaaal". Nós convencionamos de chamar a linguagem dela de "nhonhonhês"!
Engraçado que, no início, ela sempre chorava no trocador. Agora é o lugar que ela mais gosta, talvez porque fazemos tanta festinha para ela não chorar :-D
Aí vai um vídeo de um desses momentos tão engraçadinhos. Algumas "palavras" que peguei foram "yãranla-ah", "dlaaê", "uh-tlaí-ahla", "lhãe", "laa-ta", "gueaai"... Com apenas 2 meses e pouco, estamos super orgulhosos da nossa danadinha!
Normalmente acontece no trocador. A gente fica conversando com ela, falando coisas sem muito sentido, como por exemplo, fazendo comentários sobre a fraldinha cheia dela :-) ou mesmo cantando.
Aí ela responde, no início só fazendo uns barulhinhos do tipo "ahhh" e dando uns risinhos só com um dos lados da boca. Depois começa a gritar mais alto, com a língua enrolada, como se estivesse articulando uma sílaba. Algo como "nhaaaal". Nós convencionamos de chamar a linguagem dela de "nhonhonhês"!
Engraçado que, no início, ela sempre chorava no trocador. Agora é o lugar que ela mais gosta, talvez porque fazemos tanta festinha para ela não chorar :-D
Aí vai um vídeo de um desses momentos tão engraçadinhos. Algumas "palavras" que peguei foram "yãranla-ah", "dlaaê", "uh-tlaí-ahla", "lhãe", "laa-ta", "gueaai"... Com apenas 2 meses e pouco, estamos super orgulhosos da nossa danadinha!
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