No segundo dia de reclamação, começamos a desconfiar que ela quisesse apenas a bala. Para testar, demos Mylicon, que é doce (e não precisa de balinha no final...). A danadinha protestou que não queria aquele remédio e sim o outro!...
Tivemos então uma conversa com ela. Dissemos que, se quisesse bala, deveria pedir. E somente deveria dizer que está com dor na barriguinha se realmente estivesse, pois isso nos deixa preocupados e podemos até levá-la ao médico sem necessidade. Lembramos a ela da história do "Menino e o Lobo", em que ninguém acreditava mais no menino depois de mentir duas vezes que havia um lobo por perto. Aparentemente ela entendeu, pois parou com essa moda depois disso.
Tentamos evitar que a Laura fique comendo muitos doces. Costumamos liberar em festas, mas gostamos de passar para ela a mensagem de que guloseimas são algo que se come de vez em quando. E o mais importante para isso (e outras regras...) é darmos o exemplo.
Em festas os doces são liberados |
Não costumamos ter doces e afins em casa por não gostarmos muito, pela questão da saúde e de dar o exemplo. Tentamos sempre olhar os rótulos dos produtos para escolher os que têm mais nutrientes e menos gordura, sódio e açúcar. Daí acaba sendo natural que ela forme bons hábitos.
Aliás, essas balinhas de alga da Sweet Jelly são muito boas opções porque não são só açúcar como as convencionais. Têm proteínas e até fibras. Mas, obviamente, como qualquer doce, não são pra comer o tempo todo.
A Laura adora! Tanto que oferecemos pra ela em outras situações em que as crianças estão se entupindo de pirulitos e balas comuns. Para a Laura, tanto faz o tipo de bala. E para nós, dos males o menor!
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